Não é qualquer cara que recebe uma rosa como presente, com um bilhetinho, no segundo "encontro".
Eu teria guardado. O bilhetinho. Uma gentileza. Um gesto de amizade. Uma recordação.
Vida é esperar tua foto pequena na lista que atualiza os nomes que me seguem, me olham, contemplam.
Nego, tô aqui louca por tua boca, pra te comer sem cerimônia, teus pedaços na minha cama e você pedindo mais.
Goza. Goza, morena. E meu corpo sobre o teu, entre o lento e o doloroso, pedindo mais e tremendo de tesão por ouvir os teus gemidos.
Resolvi te querer, preto. Muito. Devagar. E convicta.
Volta pra minha esfera e faz o sonho sair do papel.