Estou cheia de mim. Repleta.
Em todos os cantos olhos, sinto, respiro, penso e vejo a mim.
Estou cheia. De vento, de alento, de dor.
Dor incurável que vai e volta, depedra a mente em raios ultravioletas de espanto.
Um grito ecoando no elevador da liberdade.
Fico ou vou? Me pergunto e as respostas veem cheias.
Tão cheias como eu.