Não tenho como mudar o mundo, mas tenho como mudar O MEU MUNDO!
Se "as coisas estão como estão", os movimentos de energia positiva DEVEM ser contínuos e maiores.
A negatividade e as ideias ruins (que deploram imagens de mulheres, negros, LGBTT, etnias, religiões, pobres) serão combatidas por pessoas que ATUAM em prol de mudanças. Pode ser uma atuação de dentro pra fora, mas precisa existir.
Percebi que não é possível mudar o outro, quando me deparei com o fato de que, HOJE, defender o respeito ao diferente é fazer parte da minoria. E que a minoria não está dando conta de conscientizar (seja de modo brando ou de modo rebelde) a massa de donos do mundo,
Temos mais um "dono do mundo" no poder, o sr Donald J. Trump. E ele se junta e é apoiado por um grupo gigantesco de "eliminadores dos males do mundo", gente boa como o Michel Temer, o Beto Richa, o Rafael Greca, o Marcelo Crivella, o Eduardo Bolsonaro, Eduardo Cunha.
E eu? Eu prefiro ser um desses males. E continuar incomodando MUITO com minha ações.
Vou priorizar sempre aquilo no que acredito. E vai doer no outro, sim, porque ninguém sai ileso de nenhuma guerra.
O meu lado luta com flores e livros... porque nem sempre as flores são inofensivas e os livros... esses são perigosos!
Ah, e essa nem de longe é a minha última palavra. Porque, ao exemplo de Raulzito, prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.