Reinações Múltiplas: McSex 2: O patrão e a empregada.
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McSex 2: O patrão e a empregada.



Julia era empregada doméstica desde os 12 anos de idade. Começou trabalhando no Brasil, mas fazia alguns anos que tentava a vida na Inglaterra.

Lá era mais interessante, pois, além de ganhar em Libras, tinha a facilidade de ser diarista em algumas casas, sem muito compromisso e voltando quando era necessária.
No último mês trabalhava na casa de Tom e Giovanna Fletcher. O casal era o queridinho de todas as revistas de fofoca, mas Julia não dava a mínima. A mulher mal parava em casa e o homem, muito menos. Até onde ela via nas fotos, era um cara muito gostoso, mas que parecia bobo demais para deixar a mulher sozinha na rua.
Julia não gostava de se intrometer na vida das outras pessoas, ainda assim não conseguia manter o controle quando chegava na casa dos Fletcher. Devia ser por ela conhecer todos os seus contratantes, menos o tal Senhor Thomas. Assim que ela entrava no quarto de casal para arrumar alguma coisa, se pegava parada olhando as fotos de Tom, todas tão provocantes, como se ele e Giovanna tivessem uma vida sexual muito ativa, mas tão pacata. Era como se Tom fizesse de tudo para agradar a mulher quando ficava em casa, mas não havia nenhum sinal de esforço da patroa de Julia para fazer o mesmo.

-Talvez seja coisa da minha cabeça. - disse Julia abrindo a gaveta para guardar algumas meias lavadas e, na gaveta, havia mais do que meias, havia cuecas e boxers, pijamas e cintos. Era um closed gigantesco.
Com uma vontade intrigante, Julia pegou uma das boxers de Tom e foi até o banheiro para vesti-la, olhando no espelho como ficaria. Ela trabalhava sozinha e, quase sempre, saia antes da patroa voltar da rua.
Naquele dia, Tom queria fazer uma surpresa para sua mulher. Ele prepararia o jantar, já que estava em falta com ela, saindo tantos e tantos meses em turnê, sem que ela pudesse acompanhá-lo. O músico passou no mercado e comprou os ingredientes necessários, estava a caminho de casa.
Julia se sentia excitada em se ver com a peça masculina no corpo, sem nenhuma outra roupa, olhando para o espelho e pensando que era de um dos músicos mais famosos da Inglaterra.

Resolveu pegar uma das revistas que tinham os integrantes da banda de seu patrão, todos nus, e brincar um pouquinho com os dedos, já que havia terminado seu serviço e ainda restava uma hora para sua patroa voltar.
Assim que saiu do quarto, nua, vestindo apenas a boxer azul, e com os cabelos negros e brilhantes caindo nos ombros, Julia deu de cara com Tom, entrando pela porta de seu quarto e deixando a carteira na escrivaninha. Assim que o homem se deu conta da mulher, seus olhos se arregalaram em espanto e ele mirou os seios fartos e redondos altos e acesos para ele. Julia estava vermelha e sua reação foi esconder o máximo que pode de si mesma com um abraço no corpo.
-O que significa isso? - o homem gritou indignado e Julia pensava em desabar chorando, mas sua consciência dizia que o pior já havia acontecido, então o melhor seria se vestir e sumir daquele lugar.
-Me desculpe senhor Thomas.

-Quem é você e o que está fazendo nesse estado com minha roupa?
Os olhos de Tom tentavam desgrudar do corpo e fixar nos olhos, dando a bronca, mas era impossível.
-Eu vou embora em um instante, me desculpe.
Quando Julia pensava em entrar no banheiro, apavorada, a fim de se vestir e ir embora, Tom segurou ela pelo braço, bravo, e acabou deixando os seios a mostra, novamente.

Sem evitar a excitação com o contato dos corpos, Julia estremeceu e gozou. O homem era muito para ela, melhor do que pelas fotos, mais forte, mais alto, mais gostoso. Ela olhou fixamente para ele e percebeu que soltava um gemido de prazer em ter seu braço tocado e seu corpo tão próximo.
-Você é louca. - Tom deixou a mulher se vestir e sair.

Uma semana depois Giovanna ligou para Julia , perguntando porque não aparecera na última semana.
Julia achou estranho demais e acabou indo conversar pessoalmente, disposta a se desculpar, no entanto, sua patroa não sabia de nada do que houve e disse que Julia voltasse ainda no dia seguinte, ou que posasse por lá, pois haveria uma convenção em que ela, a Senhora Fletcher, iria e precisava deixar a casa em ordem para o marido, que chegaria naquela noite.
Julia sentiu um medo terrível, mas acabou tranquila porque o fato de não ser delatada era um excelente sinal.
Na manhã seguinte Julia levantou e fez o café da manhã. Sua patroa já havia saído para viajar e seu patrão dormia no quarto principal.
Com a camisola de seda que encontrou na lavanderia, Julia subiu as escadas e entrou de mancinho no quarto.
Fletcher sentia uma boca gostosa passeando e chupando seu membro, que despertou tão rápido quanto ele. As mãos rápidas faziam ele sentir uma sensação enlouquecedora. O homem arqueava o corpo, em choque, e soltava gemidos agudos e intensos, segurando os lençóis. Estava coberto pelo edredom e quem estava lhe acariciando, logo pela manhã estava embaixo dele, sem que Fletcher soubesse que não era sua esposa.
-Pensei que você viajaria hoje cedo meu amor. - ele disse quando a boca parou de acariciá-lo e a cabeça deitou em sua barriga. Quando colocou as mãos para acariciar os cabelos da mulher, sentiu uma textura diferente do cabelo de Giovanna e descobriu seu corpo rapidamente, se movendo para longe, a fim de ver quem estava fazendo sexo oral com ele.
Assustado, Tom viu os cabelos negros brilhantes e os olhos castanhos de felina. Era a mesma mulher com quem sonhara por uma semana. Dessa vez, estava vestida em uma camisola de Giovanna e tinha a expressão de quem queria mais do que havia ganho.

-Você? - perguntou incrédulo.
-Bom-dia senhor Fletcher, seu café já está posto então - ela se aproximava dele gatinhando no colchão. - pensei que gostaria de ser acordado, para tomar ele quente.
Tom sentiu uma onda de tesão lhe invadir e logo seu membro estava ereto novamente. Ele lutava para se acalmar e mandar a mulher embora, mas a voz falhava e ela beijava todo o corpo, mordendo a estrela tatuada no peito com muita sensualidade e erguendo o rosto para que ele cedesse e a beijasse.
Indisposto a tentar refreá-la mais, Tom beijou Julia e deitou sobre ela, passando a mão por sua bunda, em busca de arrancar o leve tecido que cobria seu corpo e a penetrando até a metade, esperando torturá-la um pouco, como ela havia feito com ele.

Julia chamava-o uivando e liberando suaves gritos de excitação, enquanto se mexia em baixo do corpo masculino, usando os quadris brasileiros como arma para uma explosão de emoções de Tom. Fletcher fez seu trabalho lentamente, explorando parte por parte do corpo de Julia e fazendo com que ela sentisse as melhores e piores reações que poderia.
Terminou seu trabalho com um beijo e olhou para a garota com intensidade.
-Qual é o seu nome?
-Julia .
-Julia , levante-se. - apta a obedecer a qualquer mandamento daquele deus do sexo, Julia fez o que Tom mandou.

-Posso ajudar senhor?
-Sirva meu café. - ela o olhava com receio, por estar nua.
-Posso usar a camisola senhor? - Tom foi ríspido assustando a criada.

-Não! - Julia sentiu uma onda de pavor com a voz brava e a feição de líder que Tom tinha. Ele se aproximou dela, de pé e puxou os cabelos negros, inclinando a boca da mulher até a dele, beijando loucamente.
-Quero que me sirva assim.

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