Geoffrey Royce Rojas (Nova Iorque a 11 de maio de 1989), mais conhecido pelo seu nome artísticoPrince Royce, é um cantor, produtor musicale compositornorte-americano. Assinou contrato com a editora Top Stop Music para ser compositor, mas após seu padrinho musical, Sergio George conseguir com que o presidente da gravadora ouvisse uma demo, o jovem artista se tornou cantor. Mais tarde assinou contrato com aAtlantic Records.
Em março de 2010, ele lançou seu álbum de estréia auto intitulado, que gerou dois singles de sucesso comercial: "Stand by Me" e "Corazón Sin Cara". Ambas as músicas atingiram o número um na parada Tropical Songs enquanto "Corazón Sin Cara" alcançou a primeira posição no Latin Songs. O álbum também se tornou um sucesso, alcançado a primeira posição no Latin Álbuns.
Royce é vencedor de oito prêmios Lo Nuestro Awards, onze Billboard Latin Music Awards, quatro Premios Juventud e dois Casandra Award. Royce tem como inspiração Michael Jackson, Usher, Ginuwine e Juan Luis Guerra. Ele também é conhecido por gerar uma revolução na moda jovem, fazendo com que adolescentes de todo o mundo imitassem o seu estilo de vestir, com o uso de boinas e de roupas que parecem fardamento.
Seu timbre vocal é considerado Tenor lírico, por ser apaixonante, expressivo e sensual, aveludado e redondo que lembra o timbre do violoncelo.32 Sandra Commisso do siteClarin escreveu: "Não é a toa que [Prince Royce] representa a música bachata, seu talento é inexplicável e sua voz é mais do que todos esperam para um artista de 23 anos".32 Carlos Quintana do About.com elogiou a performance vocal do cantor: Royce é capaz de reforçar um estilo único definido por sua voz doce, o estilo romântico, e suaves arranjos bachata. Finalizou a publicação justificando: "Assim como o álbum anterior, o Phase II é uma produção bilingue definido por seu apelo romântico".33
Comentaram que eu tenho perfil de socialista Oo
Acho que meu visual hippie disfarça bem a Coca Cola da geladeira, o pc com Windows 8, o carro de montadora francesa...
Primeira turma de espanhol do ano, hoje à noite.
Expectativas: iDios mio! =O
Não tem como ser legal dando aula de português (eu não consigo, sou séria, porque é o máximo da importância pra mim. Difícil eu descontrair =/ E olha que todo mundo sabe que sou palhaça em sala de aula), mas Espanhol é pura festa! Qualquer palavra é um novo mundo e uma nova expectativa, eu amo!
Estava ansiosa ^^
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22:45h
Primeira aula de espanhol em "terras desconhecidas": um sucesso.
Não tem como ser legal dando aula de português. Eu tento, mas não tem como. É um assunto muito sério pra eu conseguir ser "rasa", gosto de ser profunda e filosofar a língua u.u
A Uniandrade se oferece mais do que puta na BR.
Educação, que é bom, não tem valor nenhum. Tudo pra receber um título (que não vale nada).
Puro comércio de diplomas.
Pós, a distância, em 6 meses, por 99 reais mensais. TUDO o que um "profissional" precisa.
E eu que reclamava da UTFPR!
Ah, mas "pelo PSS vale tudo".
Aham. Vale. Certeza.
Pessoas medíocres me enojam. Educação escrota me enoja. Fazer um trabalho porco me enoja. Manusear a ética com palavras de lobos vestidos de cordeiro me e-n-o-j-a.
Sinto pena desse tipo de gente. E meu lado escroto espera que elas se fodam e passem pela mesma situação que propiciam: atendimento de merda, qualidade de merda, expectativas de merda, serviço de merda.
Prostituição de títulos acadêmicos me dá nojo.
Má formação, em qualquer PINCHE ciência, gera anomalias. Gera defeitos que poderiam ser combatidos com uma simples palavra: paciência.
Basta ter calma e esperar o tempo ideal (não correto) de aquisição de conhecimento.
Basta esperar pra receber um salário digno e uma oportunidade digna.
Não adianta chegar-chegando, se formar em um ano e no outro querer se candidatar a direção do colégio. CALMA. Um passo de cada vez.
Mas, NÃO, é mais fácil fazer um curso que se vende, sem mérito, qualidade ou qualquer base intelectual formativa, pra sair por aí abocanhando vagas no PSS e se sentir feliz em ser um entre os 10 da fila
Que nojo.
Que nojo de gente que brinca com a Educação. E que brinca com a VIDA dos outros.
Acabei de assistir a um documentário que mexeu muito comigo. A cada minuto que passava eu sentia mais uma lágrima escorrer e mais uma emoção atingir o meu ser.
Não costumo desprezar a filosofia e a ciência empregada na formação do caráter de um profissional, tão pouco costumo ignorar a ética que circunda o "ver e pensar com o coração", porque acredito que quando nos sentimos tocados - seja pela melodia de uma canção, pela palavra de um desconhecido ou por qualquer imagem em um telão - há uma parte de nós que é transformada.
Renovamos nossas emoções com teoria e, desse modo, nos sentimos mais fortes e guiados para agir. A ação, por si mesma, não existe sem nós. E o agir requer um agende e um objeto de ação.
Nesse sentido, pensar a sua atuação dentro de qualquer campo profissional, refletir os efeitos dela e ponderar os sucessos e insucessos requer: calma, paciência, carinho, tranquilidade e muito senso de compreensão.
Sendo assim, ao reunir-me com outros profissionais da educação, sentar frente a um telão e observar vídeos de cunho pedagógico, para em seguida comentá-los, é para mim uma atividade e um exercício de sabedoria e enriquecimento.
Discutir a prática pedagógica não é, muitas vezes, considerado uma atuação mediante o dia a dia escolar. No entanto, a exemplo de muitos alunos, há professores dispostos a sentar, ouvir, discutir, comproter-se... e é para esses que a discussão do saber torna-se primordial.
Pensei, ao decorrer da semana, em como foi deprimente ver colegas que não tinham compreensão dos assuntos tratados, que não tinham paciência em observá-los, que não tinham essência educacional, ou compromisso, como queiram.
Não pensar o seu objeto de trabalho é alienar-se daquilo que permeia o seu dia a dia.
Se você trabalha com determinado assunto ou determinado grupo social e não o pensa, então você não pensa em si mesmo.
O não pensar em si acarreta uma dolorosa existência, uma pesarosa existência, uma existência maquiada por objetos inanimados de nulo valor.
Não valorizar a vida do seu aluno é desvalorizar a sua própria vida. Levo muito a sério o ensinamento de nosso grande sábio e Senhor, Jesus Cristo, quando ele diz que "Amar ao próximo como a ti mesmo" é um dos mandamentos primordiais de todo aquele que crê no cristianismo.
E o que seria amar ao próximo como a ti mesmo, senão empenhar-se em amar a si próprio antes de doar amor ao outro? O que seria amar ao próximo como a ti mesmo, senão desejar ao outro o mesmo amor que deseja para ti - e não menos ou mais amor, se tão somente o mesmo já é suficiente.
Observar a educação com amor não é deixar de reivindicar direitos trabalhistas, direitos de maiores benefícios, mas trabalhar pelo que se ama e com o que se ama, independente de.
Isso não quer dizer que os resultados sejam maiores e melhores, mas que a ação é sim maior e melhor, para si mesmo, para o próprio eu, para a evolução interna e para a disseminação do valor de amor.
Quanto educador, professor, profissional da educação, o ser humano torna-se exemplo e sua palavra é incorporada em uma ação que ultrapassa as fronteiras que unem ou dividem os saberes.
Há um saber maior que nos norteia e esse saber está na vida. Está em sentar e ter paciência de assistir a um vídeo, discuti-lo e pensar, em seu próprio mundo, como e quais informações lhe serão úteis.
Quando Gasparin demonstra o saber com o exemplo de uma árvore vista antes e após o conhecimento teórico, então ele consolida a ideia de sabedoria. O saber não está fora, mas dentro daquele que sabe.
O processo de saber pode ser dividido em três fases: quando olhamos o desconhecido e presumimos o conhecimento, quando nos demonstram os conhecimentos que não pressupomos e quando, ao ver novamente o objeto conhecido, unimos o que pressupomos com a novidade. Assim, o objeto valorado terá a simplicidade do olhar leigo, unido a complexidade do saber implícito.
O saber é implícito, pois o real conhecimento é simples. A complexidade é o processo de conhecimento, mas não é seu produto final.
O produto final, na sala de aula, junto ao aluno, junto as diferenças e as similaridades, é uma prática de amor e fé.
Amor que se multiplica em olhares, gestos, palavras.
Se o amor não é o maestro do ensino, então a melodia não será de fé, pois a fé é dependente do amor, tanto quanto o amor é dependente da fé.
Acreditar em nossos frutos, ou nos frutos de outras pessoas (visto que muitos profissionais remetem a educação para os pais de alunos e não se veem como multiplicadores educacionais, senão como transmissores do saber), é dar um voto de confiança... e outro, e outro, e outro, até que por fim os frutos possam multiplicar-se, semear, florecer e continuar o processo ao qual chamamos de vida.
No face:
Acabei de assistir "Pro dia nascer feliz", chorei igual uma condenada e estou mais convicta do quanto é importante ser professor e amar o que faz, independente de quaisquer situações problema. Não (apenas) por idealismos, mas por concretizações de possibilidades.
Na película, diversos pontos me chamaram a atenção, mas o antes e depois de uma das garotas que, ao sair do colégio por haver brigado com um grupo de meninas, tem seus planos de vida completamente transformados. A garota, excelente aluna, foi ameaçada por um grupo e resolveu sair do colégio. Os professores diziam que ela ficasse, mas o medo e a pressão foram maiores. Ela não concluiu o EM nos anos que lhe cabiam, pois engravidou e voltou a estudar quando tinha 20 anos.
Eu imagino que a história seja recorrente e que muitos saiam do colégio por n motivos. Porém, no mesmo vídeo, aparece a história de um garoto que, igualmente, tinha problemas na escola. Porém, este aluno não era nem exemplar, nem aplicado. Ele frequentava o colégio para participar da percussão, namorar as garotas e não ficar na rua. Foi legitimamente empurrado para o ensino médio, recebendo uma oportunidade de continuar a estudar. No ano seguinte, reprovou. E aos 18 entrou no exército - sonho que ele nutria desde os problemas na oitava série.
A diferença entre os casos é muito simples de ser analisada. A permanência na escola e a relação com o meio escolar são, sim, capazes de mudar a vida de uma pessoa. De diferenciar alguém com e alguém sem oportunidades. Alguém com e alguém sem histórias de lutas, enfrentamentos e vitórias pessoais. Nenhum aluno ou professor está livre de conflitos, pois o âmbito é social, porém, todos estão igualmente sujeitos a evolução e melhoria em práticas sociais. O que concerne a descobrir e respeitar os valores, sobre tudo a ética universal e a valorização do conhecimento.
Conhecer, nesse sentido, é ir além de livros e teorias, para tornar-se aplicação do objeto conhecido em prática social. Pequenos gestos demonstram as maiores transformações que esse ambiente nos proporciona.
Conselho é uma merda, principalmente se a pessoa não pede. Mas se estiver procurando um, a regra é clara:
1. Você se expõe.
2. Você não se protege.
3. Logo, você se fode.
Se você está triste, cuidado com o orgulho e a vontade louca de demonstrar felicidade. Não há mal em estar triste e não precisa demonstrar. Não tente se fazer de forte, seja forte.
Pra levantar precisa cair.
A grande porcaria é vestir uma máscara em meio a patifaria do seu próprio ego. Isto é: fala uma coisa, pensa outra, age com outra, compra a ideia de outra e por aí vai.
Contenha-se ou exploda. Decida-se.
E não deixe de cuidar do seu jardim colocando uma boa cerca, caso pretenda ter criação: primeiro, pra que não fuja; segundo, pra que ela não morda o vizinho. Aliás, não esqueça da vacina e de catar as bostas da sua criação. Principalmente antes de olhar o quintal alheio.
Você que detesta ou não liga pra opinião alheia.
Comece pedir alguns conselhos.
Estava pensando que a imagem de "sonhos" passada nesse "filme" do Justin Bieber e a tentativa de explicar "o quão difícil é ser artista" me dá um pouco de pena.
Pena dos fãs, pela ingenuidade. Pena dos artistas pelo grau de envolvimento com o nada e pelo grau de distanciamento com o tudo.
O cara está na merda, se afundando em escândalos desnecessários, tentando ser um rebelde sem causa, com grandes chances de contrair doenças (pelo estilo de vida desregrado), acumulando desavenças, influenciando crianças e adolescentes... ver ele e a Miley cantando juntos é ver a hipocrisia unida. A falsa felicidade de tabloides, manchetes e capas de revista.