ATENÇÃO: Este blog é pessoal e não profissional
Sob a rampa de meus sonhos
Gosto de você por motivos simples.
Primeiro porque inspira minha alma, inspira meus sonhos e meus afetos.
Inspira desafetos, porque seus olhos são olhos de guerra. O sangue ferve.
Também inspira sorrisos, que partem do seu sorriso. Esse sorriso que sai meio do nariz, meio do vermelhidão que é o seu rosto quando bebe e sorri. Eu pareço te conhecer demais, te conhecer de menos. Te conheço. Talvez cinco por cento de seu perfil de Facebook, mas, ainda assim, já faz parte de mim. Dos meus planos?
Talvez se levarmos em conta que os planos são uma projeção dos sonhos e, pode-se dizer que, sonho com você.
Ou alguém muito próximo. Uma centelha sua. Um daqueles rabinhos de fogo, bem desajeitados, que voam entre a fogueira de junho, de julho, de agosto. Você é uma pequena chama de prazer.
Sinto prazer em descrever o que penso de ti. Sinto, mesmo, prazer em conhecer alguém como você.
Mesmo que de longe. Mesmo que de vista. Mesmo que seja por engano. Sabe aquelas tardes de gravata e elevador? Aquelas tardes chatas em escritório, voltando pro trabalho com sapato apertado? Você é uma daquelas pessoas que aparecem no elevador e fazem com que o pobre trabalhador tire os sapatos, arranque a gravata e saia cantando a inocência de ser livre, no meio da rua, acompanhado por uma banda ou por violinos de luz. Pobre, desempregado e feliz.
Você, talvez, não exista. Você, hoje, nessa foto, é pouco menos que um pássaro, pouco mais que um homem. É a alma que reflete no espelho de meus pensamentos uma fração incontida de sabedoria e adoração.
Volto a dizer que me inspira. Inspira meus instintos e a dor que sinto em meus olhos ao perceber que você é não menos que a idealização dos defeitos que sempre sonhei.
Te quero pelo que não é. Te quero pelo que nunca tive. Não te quero por você. Porque nem ao menos te conheço.
É!
A Lua solicita que você procure dar um pouco mais de atenção às necessidades físicas, Franciele, enquanto que o Sol enfatiza a importância de organizar melhor seu dia-a-dia, talvez arrumar seu quarto ou casa.
Lembrando...
A Wicca surge na Inglaterra, país predominantemente cristão, e desde seu início sofreu preconceito de alguns grupos de outras religiões e de tablóides populares como o News of the World. Esse tipo de preconceito continua nos dias de hoje, com alguns cristãos dizendo que a Wicca é uma forma de Satanismo, apesar de existir uma grande diferença entre as duas religiões. Os wiccanos, por exemplo, não crêem em Lúcifer ou em Satã, tampouco na vinda de um deles à Terra. Devido à conotação negativa associada à Bruxaria moderna, muitos wiccanos mantém suas práticas em sigilo, ocultando sua fé por medo de perseguição. Por conta disso existe a brincadeira entre wiccanos de "sair do armário de vassouras", ou seja, revelar-se socialmente que se é wiccano.
Hoje...
Acordei pensando em seu sorriso.
Sonhei com você e com a alegria de lhe roubar milhões de beijos, enquanto dizia que eu parasse, por estarmos em público.
Você é incrível, Matt.
15.3.3 e outros números ímpares
Estive
estudando as atitudes e ações dos presidiários e traficantes
brasileiros, em uma série de reportagens, em distintos temas e canais.
Há muita brutalidade, obviamente, em tudo o que se refere a execussões.
Estamos falando, aí, de arrancar orelha e fazer o cara engolir, fazer com que haja humilhação, quebrar partes do corpo, fazer com que haja confissões de atos que - de acordo com os bandidos - são ilícitos dentro dos mandamentos existentes nesses grupos.
As execussões, nesses casos, são - de acordo com os presidiários/traficantes/ equipe
de apoio desses manda-chuvas - por merecimento. Ou seja, caso você fuja
da linha (matando sem direito de defesa, por exemplo) você será
executado, após julgamento entre membros dos comandos.
O que me chama atenção nisso tudo é a organização desses eventos, mas, além disso, a maneira como essas pessoas tem instrução social (não digo que todos sejam exímios leitores e escritores, como o Beiramar, que é, inegavelmente, inteligente, bem sucedido, líder e instruído), falo de pessoas que possuem em seu discurso palavras tipicamente socialistas, que repudiam e conhecem o modelo capitalista, que canalizam seus interesses em um campo de atuação em que o controle é absoluto e supremo.
Me parece que a polícia, em geral, não possui a mesma força de inteligência desses bandidos e que ela atua como principiante por ocasião de falta de incentivo político. Ou seja, existe algo no Estado que impossibilita a ação dos policiais e, principalmente, a difusão da inteligência lógica desses profissionais.
Bandidos ganham muito mais do que policiais. A corrupção, nesse sentido, é absolutamente favorável.
A ética universal é eliminada, nesse tipo de ação, e o que prevalece é o jogo de poder, de dar a última palavra e de executar a ação final. São emprestados conceitos éticos e burlados seus princípios, para ações que favorecem aos interessados.
As mentes pensantes, ao contrário do que um dia eu pensei, não são poucas.
Cheguei a imaginar que eram uns 3 ou 4 cabeças. Talvez 20 ou 30, em longa escala. Mas estava enganada.
Em uma organização criminosa, todos pensam. Todos agem. Todos tem voz. Mesmo que abaixando a cabeça e sendo subordinados, há uma esfera de crescimento nisso tudo, onde o garoto que faz transportes hoje, possui oportunidade de crescimento dentro da organização. E isso, meus caros, dá brilho nos olhos.
Crescer, mandar, ser visto. Eram esses os princípios dos atuais chefes, quando entraram no esquema - pequenos e ignorantes.
A sabedoria das ruas acompanhou muitos deles. Uma sabedoria que a escola não oferece e que falta a inúmeros policiais.
O crime está um passo a frente, não só por conhecer algo além do que a justiça, mas por conhecer, também, a justiça. Assim, deturpa-a a seu favor.
Há muita brutalidade, obviamente, em tudo o que se refere a execussões.
Estamos falando, aí, de arrancar orelha e fazer o cara engolir, fazer com que haja humilhação, quebrar partes do corpo, fazer com que haja confissões de atos que - de acordo com os bandidos - são ilícitos dentro dos mandamentos existentes nesses grupos.
As execussões, nesses casos, são - de acordo com os presidiários/traficantes/
O que me chama atenção nisso tudo é a organização desses eventos, mas, além disso, a maneira como essas pessoas tem instrução social (não digo que todos sejam exímios leitores e escritores, como o Beiramar, que é, inegavelmente, inteligente, bem sucedido, líder e instruído), falo de pessoas que possuem em seu discurso palavras tipicamente socialistas, que repudiam e conhecem o modelo capitalista, que canalizam seus interesses em um campo de atuação em que o controle é absoluto e supremo.
Me parece que a polícia, em geral, não possui a mesma força de inteligência desses bandidos e que ela atua como principiante por ocasião de falta de incentivo político. Ou seja, existe algo no Estado que impossibilita a ação dos policiais e, principalmente, a difusão da inteligência lógica desses profissionais.
Bandidos ganham muito mais do que policiais. A corrupção, nesse sentido, é absolutamente favorável.
A ética universal é eliminada, nesse tipo de ação, e o que prevalece é o jogo de poder, de dar a última palavra e de executar a ação final. São emprestados conceitos éticos e burlados seus princípios, para ações que favorecem aos interessados.
As mentes pensantes, ao contrário do que um dia eu pensei, não são poucas.
Cheguei a imaginar que eram uns 3 ou 4 cabeças. Talvez 20 ou 30, em longa escala. Mas estava enganada.
Em uma organização criminosa, todos pensam. Todos agem. Todos tem voz. Mesmo que abaixando a cabeça e sendo subordinados, há uma esfera de crescimento nisso tudo, onde o garoto que faz transportes hoje, possui oportunidade de crescimento dentro da organização. E isso, meus caros, dá brilho nos olhos.
Crescer, mandar, ser visto. Eram esses os princípios dos atuais chefes, quando entraram no esquema - pequenos e ignorantes.
A sabedoria das ruas acompanhou muitos deles. Uma sabedoria que a escola não oferece e que falta a inúmeros policiais.
O crime está um passo a frente, não só por conhecer algo além do que a justiça, mas por conhecer, também, a justiça. Assim, deturpa-a a seu favor.
Pequena manhã de domingo
Estou triste. Me pergunto quando não estive triste.
Quando foi que a alma parou cinco segunos para respirar e teve ar suficiente para encher os pulmões de meu subconsciente. Vazio. Até o momento, vazio. E repleto. Cheio. Pleno.
Por todos os lados que a garotinha de cabeloz cacheados e sorriso no rosto percorre, mais e mais motivos se dão para que regresse, para que tema e pare. Para que não prossiga, para que assuste seu pequeno coração que bate acelerado e triste.
O sorriso nos lábios não lhe pertence. É um sorriso forçado, mal visto, mal tido, incontido. É um sorriso profano e gentil. Um sorriso de deuses. De amor. Um sorriso que morre e que é morto. É mais que um sorriso. É seu reflexo de esperança.
E então ela corre.
E no vazio do subconsciente encontra portas e bate e vê monstros e corre outra vez.
Até que seu mundo se torna não mais que poeira e sombras, neblina e lodo, medo, escuridão. Seu coração parece bater fora do peito e seus olhos estão estirados na cara. Dois ovos fritos, negros, de pânico.
E pensam em fazer o mesmo com seu coração. Quebrá-lo ao meio em uma frigideira de ignorância, pouco ou nenhum amor.
Mesmo assim, ela prossegue, não regride, não detalha a tristeza que sente, apenas corre e torna a correr, até que o corpo não aguente, até que o tempo não aguente, até que os olhos fechem.
Fechem. Ela implora. Fechem.
Mas eles continuam abertos, continuam grandes e vermelhos, de choro. De desespero. De dor.
De tristeza.
E ela intercepta a esperança. Mata. Pouco a pouco. Arranca um pedaço e desfaz as possibilidades de seguir em frente. De ter um pouco de fé. Em si mesmo ou em outro. Acaba o amor, por intermédio da dor.
E as feridas expostas são pouco curadas, mais massacradas, pouco escondidas, visíveis, abertas, temíveis, concretas.
Sofre. Sofro.
Quando foi que a alma parou cinco segunos para respirar e teve ar suficiente para encher os pulmões de meu subconsciente. Vazio. Até o momento, vazio. E repleto. Cheio. Pleno.
Por todos os lados que a garotinha de cabeloz cacheados e sorriso no rosto percorre, mais e mais motivos se dão para que regresse, para que tema e pare. Para que não prossiga, para que assuste seu pequeno coração que bate acelerado e triste.
O sorriso nos lábios não lhe pertence. É um sorriso forçado, mal visto, mal tido, incontido. É um sorriso profano e gentil. Um sorriso de deuses. De amor. Um sorriso que morre e que é morto. É mais que um sorriso. É seu reflexo de esperança.
E então ela corre.
E no vazio do subconsciente encontra portas e bate e vê monstros e corre outra vez.
Até que seu mundo se torna não mais que poeira e sombras, neblina e lodo, medo, escuridão. Seu coração parece bater fora do peito e seus olhos estão estirados na cara. Dois ovos fritos, negros, de pânico.
E pensam em fazer o mesmo com seu coração. Quebrá-lo ao meio em uma frigideira de ignorância, pouco ou nenhum amor.
Mesmo assim, ela prossegue, não regride, não detalha a tristeza que sente, apenas corre e torna a correr, até que o corpo não aguente, até que o tempo não aguente, até que os olhos fechem.
Fechem. Ela implora. Fechem.
Mas eles continuam abertos, continuam grandes e vermelhos, de choro. De desespero. De dor.
De tristeza.
E ela intercepta a esperança. Mata. Pouco a pouco. Arranca um pedaço e desfaz as possibilidades de seguir em frente. De ter um pouco de fé. Em si mesmo ou em outro. Acaba o amor, por intermédio da dor.
E as feridas expostas são pouco curadas, mais massacradas, pouco escondidas, visíveis, abertas, temíveis, concretas.
Sofre. Sofro.
Profe
E a pergunta foi "por que professora?".
Algumas pessoas nascem com o dom de motivar os dons de outras pessoas.
"O que você precisa
É de um retoque total
Vou transformar o seu rascunho
Em arte final..."
Tem horas que eu quero pegar o primeiro avião e fugir. Mas 90% das vezes, eu quero ajudar cada um deles a serem felizes =)
Algumas pessoas nascem com o dom de motivar os dons de outras pessoas.
"O que você precisa
É de um retoque total
Vou transformar o seu rascunho
Em arte final..."
Tem horas que eu quero pegar o primeiro avião e fugir. Mas 90% das vezes, eu quero ajudar cada um deles a serem felizes =)
PROCURA-SE?
Além de tudo, sou engraçada, feliz e jogo vídeo game. Mas, não, não estou procurando um namorado. (Todos pensa: está querendo casar mesmo). Interessados, enviar currículo com pretensão doméstica para francielecf@hotmail.com, com título "QUERO UMA ENTREVISTA". Pré-requisitos: barba, cabelo cumprido, cara de cigano, mínimo de preconceitos, bom humor e disponibilidade para viagem. É necessário ter assunto e tolerância com novelas mexicanas.
Banho de modéstia, em 3, 2, 1, valendo!
Eu trabalho bem pra caralho. Se tivesse dinheiro, me contratava. Melhor: abriria uma empresa educacional com o meu nome.
Como sou pobre, sorte de quem me contrata.
#Finalizei um material de espanhol que ficou muito foda!
Como sou pobre, sorte de quem me contrata.
#Finalizei um material de espanhol que ficou muito foda!
Tensa
São só duas da tarde e eu já elaborei 5 provas, formatei mais de 50 páginas, elaborei a conclusão da mono, arrumei o sumário, corrigi os apontamentos e, AINDA ASSIM, faltam duas provas de espanhol, o planejamento da semana e a correção das provas.
VIVER, PRA QUÊ?
Brunnet gypsy
Lembro das noites de canções e poesia
Noite a dentro a gente ia e eu cantava só pra ela
Meu canto é triste desde que ela foi embora
Pois até minha viola chora de saudade dela
Noite a dentro a gente ia e eu cantava só pra ela
Meu canto é triste desde que ela foi embora
Pois até minha viola chora de saudade dela
Quis evitar teus olhos mas não pude reagir
Algumas coisas são indescritíveis. Geralmente, quando estou em uma vibe brasuca, a la Lulu Santos (antes da popularidade tola no The Voice - porque pra brasileiro tudo o que é bom é bom quando ninguém conhece), curtindo o sonzinho cheio de maresia e segundas intenções, que só a poesia brasileira, tipicamente multicultural, é capaz de oferecer, sinto uma vontade de pegar o carro (ou uma boa poltrona no ônibus de viagem) e curtir as luzes da cidade, em meio a uma noite de céus estrelado, com ruídos extra-textuais.
Isso me remete a primeira noite em que fui a um teatro. Aos sonhos adolescentes de ir a shows proibidos. A falta de grana às vésperas do "show da minha vida".
E sempre haverá um fone de ouvido, um CD baixado ilegalmente, uma nova letra a ser decorada, um clipe que nunca foi visto...
Música brasileira é vida.
"Uuuu, e sempre haverá um vício
Uuuu, passou de dois mil
Ninguém faz igual a brasileiro rock do Brasil
Os Mutantes eram e serão demais
Já disse alguém até em uma música
E Roberto & Erasmo são neandertais
Embora aparentemente
O primeiro não se ligue mais nisso
Largou o feitiço
Na mão do Raul
Uuuu, e sempre haverá um vício
Uuuu, passou de dois mil
Ninguém faz igual a brasileiro pop do Brasil
Paralamas, O Rappa, Ira e Titãs
Jota Quest, Charlie Brown e Raimundos
Legião, Barão, e digo mais, Lobão
Los Hermanos, Ultraje, Penélope e Sepultura
Na linha dura"
Podia só ser bonito...
Imagens que nos remetem a sonhos prometidos.
Casos proibidos.
Passos descumpridos.
Rastros sem sentido.
Estou ansiosa para que o dia chegue.
Preparei, sem medo, o que vou dividir. Há mais de mim em um livro do que em todo o meu ser.
E as palavras, quando lidas, remeterão o meu coração.
Encontrei um novo amigo. Sei que ele terá uma função bem parecida com a de outro que hoje é chave de uma resposta secreta.
E quero dividir com ele muito mais, quero poder confiar, sem precedentes. Espero que nossos destinos não brinquem mais.
O de pelos de fogo, este, é distinto. Não em sua espécie ou em um grau de ser especial, mas em um grau de cuidado. Não que simbolize perigo, simboliza dedicação. Espera que a ele se dediquem.
Não me oponho em ser parte de sua vida. Não espero encontrar oposição.
Há um que de encontrar o que não foi perdido, nisso.
Mas é o glamour de estar a seu lado que me invoca.
Eu poderia mais, porque eu posso mais.
Mas assim está bom.
Ciclo vicioso do bem
Eu sei que o assunto é o Feliciano, mas tentei dar uma olhada em "por onde anda o Ministro da Educação?" e não encontrei nada.
Alguém mais preocupado com algo além de com quem homossexuais e heterossexuais dividem a cama?
Sem educação, saúde e segurança, você pode ter a família mais linda do mundo, meu querido... pintada do jeito que você sonha (homem e mulher, mulher e mulher, homem e homem, homem e planta, homem e mineral, homem e alien, etc) que, acredite, ela não vai sobreviver.
Me pergunto até onde o sexo permeia decisões na América Latina. Desde ligar a TV até ouvir a letra de uma canção, desde escolher uma roupa até escolher um político.
Esse amor humanitário que as pessoas acreditam ter é puro egoísmo. É tentativa de suprir carências afetivas e banalizar carências, de fato, sociais.
A era das opiniões e dos julgamentos me irrita.
É tanta busca de direito que o povo esquece dos deveres.
Dever social, plurificado, pensando no outro.
Cadê o "Amar ao próximo como a ti mesmo"? Ou o povo não ama a si mesmo, ou anula um dos amores. Isso me deixa de cara.
Qualquer ação de amor ou bom gesto é visto com segundas intenções. Tudo parece ser sexual, banalizado ou de falso caráter.
Por quê?
Porque antes de amar ao próximo é necessário amar a ti mesmo. E para medir o seu amor por si mesmo, é necessário amar ao próximo.
Ciclo vicioso do bem, que faz parte da ética de qualquer religião.
Freirean approach
The Freirean approach to adult literacy education bases the content of language lessons on learners' cultural and personal experiences. (...) It has been used in the developing world in successful native and second language literacy projects sponsored by governments and international voluntary organizations in both rural and urban settings. In the United States, many community-based organizations have used the approach in their nonformal educational programs for developing basic literacy in English, native languages other than English, and English as a second language. Because the Freirean approach goes by a number of different names and Freire's ideas have had such an impact on adult education internationally, there are many literacy educators in the United States who have incorporated elements of the approach into their teaching without realizing that they have been influenced by Paulo Freire. (SPENER, 1992)
Trechos
"O único problema de toda a minha vida foi a minha maturidade: maduro demais cedo demais, imaturo demais tarde demais; uma criança senil, e um velho infantil; não, minto – o problema da minha vida é ter consciência demais sobre as coisas."
TaN
TaN
Eu posso te ler...
sem contaminar meu coração e minha mente.
Posso. Mas não é o que faço.
Não quero mais. Dor. Quero. Mais. De mim. Para mim. Por você.
Posso. Mas não é o que faço.
Não quero mais. Dor. Quero. Mais. De mim. Para mim. Por você.
Mero acaso
O pior é que quando meus olhos inundam, o meu coração transborda.
Se fossem apenas palavras, daquelas jogadas ao vento... mas é vida.
Sentido. Em quê?
Se fossem apenas palavras, daquelas jogadas ao vento... mas é vida.
Sentido. Em quê?
Um pedaço de mim
Existe algo em você que assusta,
Há um pedaço seu, ferido, que dói em mim.
Uma parte que está fixada em meu pensamento.
Uma parte que está fixada e me desespera.
Quero fugir, sobrevoando as memórias,
Mas não consigo, porque penso em você
A cada segundo.
Há um pedaço seu, ferido, que dói em mim.
Uma parte que está fixada em meu pensamento.
Uma parte que está fixada e me desespera.
Quero fugir, sobrevoando as memórias,
Mas não consigo, porque penso em você
A cada segundo.
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