Resolvi não me planejar;
Ou fazer o mínimo de planejamento, na verdade.
Algo sobre como me locomover e algo sobre como chegar ao point, ou aos points.
Quero ver no que vai dar esse erro básico sobre o mês que eu paguei de hospedagem, mas acho que se resolve. Com alguma ou muita sorte.
Estou despreocupada, de qualquer forma, vai ser o que tiver que ser e espero fielmente que venha o melhor!
Vou passear pela cidade e ir em alguns lugares. Quero, em especial, ter algum momento de paz e de realização. Ficarei bem.
ATENÇÃO: Este blog é pessoal e não profissional
Marc
Teus olhos saltados e a tua boca que grita em uma extensão vocal, chegando a meu peito a tua voz e o teu amor. Teus sonhos, segredos e carícias acompanham o ritmo de sua salsa, a melodia de suas baladas e cada sax, cada tambor, cada acorde e nota das guitarras que não te pertencem, penetram as veias, como uma injeção que reage no sangue.
Você é o sabor da América Latina e tremer seria pouco perto de você. Suspiros e emoção, gritos histéricos... e um homem que com seu jeito apaixonante é capaz de ter em seus braços a qualquer mulher.
Você é o sabor da América Latina e tremer seria pouco perto de você. Suspiros e emoção, gritos histéricos... e um homem que com seu jeito apaixonante é capaz de ter em seus braços a qualquer mulher.
Aqueles olhos
Aqueles olhos e aquela voz
que se reproduzem em um ombro não amigo
numa postura desconhecida de traços semelhantes
Ele que parece muito com quem não é
com o que talvez não seja
Ele que não é meu e aquele que jamais o foi
aqui, do lado
sentado
e o espelho não nos mostra porque refletimos distintos caminhos
que nesse momento se cruzam lentamente em uma tentativa de expressar
quem somos
na profissão e no amor
ora semelhante, ora irresponsável e sem tesão
ele que não é meu
eu que não sou dele
e olhares que não se cruzam em uma verdade
mórbida
verdade incompreensível e devastadora.
E eu, e eu?
Oh, como sou nesse mundo de espelhos que não me refletem!
Mais dramática que Shakespeare em uma releitura de Antígona.
Não sirvo para clown, não sirvo para mim nesse momento de reencontro com a voz dos olhos castanhos que não eram meus.
E temo a saudade de alguém que nem conheci.
Bendita seja a vida que me regalou poesia.
que se reproduzem em um ombro não amigo
numa postura desconhecida de traços semelhantes
Ele que parece muito com quem não é
com o que talvez não seja
Ele que não é meu e aquele que jamais o foi
aqui, do lado
sentado
e o espelho não nos mostra porque refletimos distintos caminhos
que nesse momento se cruzam lentamente em uma tentativa de expressar
quem somos
na profissão e no amor
ora semelhante, ora irresponsável e sem tesão
ele que não é meu
eu que não sou dele
e olhares que não se cruzam em uma verdade
mórbida
verdade incompreensível e devastadora.
E eu, e eu?
Oh, como sou nesse mundo de espelhos que não me refletem!
Mais dramática que Shakespeare em uma releitura de Antígona.
Não sirvo para clown, não sirvo para mim nesse momento de reencontro com a voz dos olhos castanhos que não eram meus.
E temo a saudade de alguém que nem conheci.
Bendita seja a vida que me regalou poesia.
Realidade em doses
Fala sério, cadê o bom e velho romantismo? Ou ele é ficção, também?
Poxa. Eu perdi mesmo a adolescência.
O cara percebe que você é inteligente e tenta te fazer de trouxa. Ninguém merece. Mesmo.
Mas sabe como são as coisas, sempre tem algo interessante no meio do "eu não confio em homem nenhum". Ficar com os dois pés atrás e perceber que os passos precisam ser bem calculadinhos.
Gente que te usa e depois te humilha? Tô fora. Já vi esse filme.
Poxa. Eu perdi mesmo a adolescência.
O cara percebe que você é inteligente e tenta te fazer de trouxa. Ninguém merece. Mesmo.
Mas sabe como são as coisas, sempre tem algo interessante no meio do "eu não confio em homem nenhum". Ficar com os dois pés atrás e perceber que os passos precisam ser bem calculadinhos.
Gente que te usa e depois te humilha? Tô fora. Já vi esse filme.
Desafinado
"Diz que eu desafino, que eu não sie cantar...".
Hoje vim para Mandi pensando em como se dão os relacionamentos e cheguei a teoria dos polos.
Ela já deve existir, mas não me importo.
Quando a gente sente algo por alguém, não é necessário que a outra pessoa retribua. É perfeitamente normal e saudável sustentar um sentimento "porque sim", algo que está relacionado com si mesmo e com o seu íntimo.
Porém, sempre e quando o sentimento é retribuído, é bem fácil perceber que ele se multiplica em si mesmo.
Quando amamos de um lado só, o amor "para ali", não há um retorno, não há um espelho e não há um balanço. Apenas um dos lados está energizando a relação (quando e se existe relação, inclusive de amizade. Afinal, amor de fã é algo que existe de um lado só. Porque aquele que é amado não sabe efetivamente que você, quanto pessoa única, existe. Ele tem noção de que existem pessoas que lhe enviam boas vibrações, mas não sabe de onde. Não só amor de fã, mas amores espirituais ou vínculos passados. Você pode ter esquecido ou estar vivendo um tempo de esquecimento daquele amor ou sentimento maravilhoso que viveu, nessa ou outras vidas, mas não vive especificamente a reciprocidade daquele amor.).
Espíritos assim, que amam sem precedentes e independente de serem correspondidos em seu amor tendem a ser muito felizes ou sofrerem muito. Não tem meio termo.
Ou você acaba se sentindo deixado de lado, ou acaba se sentindo uma pessoa afortunada, que pode dividir e expandir seus sentimentos positivos.
Mas quando existe o espelho, quando aquele amor reflete e volta, quando a pessoa também te sente e também te quer bem, aí existe a teoria dos polos.
Do equilíbrio. Do doar e receber. Do não se esgotar em amor, por estar sempre renovando aquilo que oferece.
É maravilhoso. Ou deve ser.
Em âmbito de amizade, confirmo que não há algo mais belo do que sentir o amor de um amigo.
Não sou a mais fiel experiente com relacionamentos conjugais para ter certeza, mas tenho uma breve noção de vida que me diz que essa reciprocidade é equilibradora e maravilhosa.
Acho que passei mais tempo de vida no platônico e hoje em dia, quando me sinto confiante para demonstrar se gosto ou não de um homem, adoro o fato de não guardar o que sinto.
Se gosto, a pessoa saberá. Por mim. Com minhas palavras.
E acho maravilhoso poder me expandir, me dividir, me multiplicar em carinho. Porque a reciprocidade é abundante, mas a não reciprocidade exige que você mesmo explore, cultive e respeite o seu sentimento. Ainda que o outro não o faça.
E não há uma pessoa certa. Nem uma pessoa errada.
Há escolhas, de ambas. Há oportunizar-se ou deixar passar a oportunidade.
Hoje vim para Mandi pensando em como se dão os relacionamentos e cheguei a teoria dos polos.
Ela já deve existir, mas não me importo.
Quando a gente sente algo por alguém, não é necessário que a outra pessoa retribua. É perfeitamente normal e saudável sustentar um sentimento "porque sim", algo que está relacionado com si mesmo e com o seu íntimo.
Porém, sempre e quando o sentimento é retribuído, é bem fácil perceber que ele se multiplica em si mesmo.
Quando amamos de um lado só, o amor "para ali", não há um retorno, não há um espelho e não há um balanço. Apenas um dos lados está energizando a relação (quando e se existe relação, inclusive de amizade. Afinal, amor de fã é algo que existe de um lado só. Porque aquele que é amado não sabe efetivamente que você, quanto pessoa única, existe. Ele tem noção de que existem pessoas que lhe enviam boas vibrações, mas não sabe de onde. Não só amor de fã, mas amores espirituais ou vínculos passados. Você pode ter esquecido ou estar vivendo um tempo de esquecimento daquele amor ou sentimento maravilhoso que viveu, nessa ou outras vidas, mas não vive especificamente a reciprocidade daquele amor.).
Espíritos assim, que amam sem precedentes e independente de serem correspondidos em seu amor tendem a ser muito felizes ou sofrerem muito. Não tem meio termo.
Ou você acaba se sentindo deixado de lado, ou acaba se sentindo uma pessoa afortunada, que pode dividir e expandir seus sentimentos positivos.
Mas quando existe o espelho, quando aquele amor reflete e volta, quando a pessoa também te sente e também te quer bem, aí existe a teoria dos polos.
Do equilíbrio. Do doar e receber. Do não se esgotar em amor, por estar sempre renovando aquilo que oferece.
É maravilhoso. Ou deve ser.
Em âmbito de amizade, confirmo que não há algo mais belo do que sentir o amor de um amigo.
Não sou a mais fiel experiente com relacionamentos conjugais para ter certeza, mas tenho uma breve noção de vida que me diz que essa reciprocidade é equilibradora e maravilhosa.
Acho que passei mais tempo de vida no platônico e hoje em dia, quando me sinto confiante para demonstrar se gosto ou não de um homem, adoro o fato de não guardar o que sinto.
Se gosto, a pessoa saberá. Por mim. Com minhas palavras.
E acho maravilhoso poder me expandir, me dividir, me multiplicar em carinho. Porque a reciprocidade é abundante, mas a não reciprocidade exige que você mesmo explore, cultive e respeite o seu sentimento. Ainda que o outro não o faça.
E não há uma pessoa certa. Nem uma pessoa errada.
Há escolhas, de ambas. Há oportunizar-se ou deixar passar a oportunidade.
Decidi
Que amo o que amo e ninguém tem nada a ver com isso. Não vou me precipitar e vou fazer as coisas no meu ritmo, porque eu gosto assim.
Estou com minha playlist em espanhol bombando e com as tendências latinas a toda. É o que eu gosto e como eu curto viver.
Tem a ver com a minha identidade e abortar isso não é o que vou fazer, vou ser latina aqui ou na China. O Brasil é mais latino do que admite.
Estou feliz com a nova oportunidade e muito contente em poder viver um momento tão maravilhoso de novos conhecimentos e até de reflexão sobre mim mesma, mas não vou ignorar o meu eu maior.
Se o que realmente importa é o "myself", vou vivê-lo sem precedentes e me preparar para errar. Errar feio. E depois concertar.
Preciso perder o medo de arriscar e de fazer merda.
Não sou perfeita, e me vem isso de que preciso me esforçar para ser melhor, mas não preciso. Preciso viver. Só. Viver e apenas isso.
Como quando eu vivia aqui nessa mesma casa vendo meus vídeos de bandas teen e passava o dia todo presa em um escritório com gente que me detestava.
Não sou frágil, não como eu pinto a fragilidade.
Vou me dividir quando der e quando não der, não vou me interessar e pronto.
Preciso me repetir essas verdades pra ter certeza. Me sinto bem assim.
Estive conversando comigo mesma sobre relacionamentos e em como eu sou uma pessoa infiel com as noções de vida que tenho. Mudo como se não tivesse palavra. E por vezes não tenho. Preciso mudar e ser fiel? O que é a fidelidade? E porque eu preciso pertencer a um lado? Qual é a motivação que me fará estar apenas numa posição, eternamente defendendo o mesmo ângulo? Não posso mudar a minha visão sobre o mesmo objeto?
Gosto disso. De me questionar e viver comigo e com meus pensamentos.
Eles são muitos e as vezes nenhum. Por vezes dormir é melhor, para não pensar tanto.
Gosto mais de agir, mas me sinto presa estando aqui. Espero, em breve conseguir mudar isso.
Pelo momento, uma playlist.
Estou com minha playlist em espanhol bombando e com as tendências latinas a toda. É o que eu gosto e como eu curto viver.
Tem a ver com a minha identidade e abortar isso não é o que vou fazer, vou ser latina aqui ou na China. O Brasil é mais latino do que admite.
Estou feliz com a nova oportunidade e muito contente em poder viver um momento tão maravilhoso de novos conhecimentos e até de reflexão sobre mim mesma, mas não vou ignorar o meu eu maior.
Se o que realmente importa é o "myself", vou vivê-lo sem precedentes e me preparar para errar. Errar feio. E depois concertar.
Preciso perder o medo de arriscar e de fazer merda.
Não sou perfeita, e me vem isso de que preciso me esforçar para ser melhor, mas não preciso. Preciso viver. Só. Viver e apenas isso.
Como quando eu vivia aqui nessa mesma casa vendo meus vídeos de bandas teen e passava o dia todo presa em um escritório com gente que me detestava.
Não sou frágil, não como eu pinto a fragilidade.
Vou me dividir quando der e quando não der, não vou me interessar e pronto.
Preciso me repetir essas verdades pra ter certeza. Me sinto bem assim.
Estive conversando comigo mesma sobre relacionamentos e em como eu sou uma pessoa infiel com as noções de vida que tenho. Mudo como se não tivesse palavra. E por vezes não tenho. Preciso mudar e ser fiel? O que é a fidelidade? E porque eu preciso pertencer a um lado? Qual é a motivação que me fará estar apenas numa posição, eternamente defendendo o mesmo ângulo? Não posso mudar a minha visão sobre o mesmo objeto?
Gosto disso. De me questionar e viver comigo e com meus pensamentos.
Eles são muitos e as vezes nenhum. Por vezes dormir é melhor, para não pensar tanto.
Gosto mais de agir, mas me sinto presa estando aqui. Espero, em breve conseguir mudar isso.
Pelo momento, uma playlist.
Sobre uma tarde depois do almoço
Não vou sentir falta das poesias
nem dos sorrisos
nem da alegria
Porque esses levo comigo...
Não sentirei falta da presença física ou de ver transbordar o espírito
De comer sobremesa
Ou de me aventurar pelos bosques beirando lagos
Levarei comigo a vontade e a determinação
A intenção risonha de me jogar no meio da multidão, dançando e festejando o
Estar viva
E enviarei fluídos graciosos de boas festas
de boa energia
de sabedoria
Comigo ela vai.
Me acompanha.
Me protege.
Ela, que estará ao meu lado e que me fará companhia,
mesmo que por outras vozes.
E eu mesma. Aquela que compra lindas flores e aquela que faz pudim de leite.
Aquela que tem um peixe e aquela que anda descalço
de pijama curto
dançando alguma canção latina
ou cantarolando Bossa Nova.
Eu vou comigo.
E isso me basta.
nem dos sorrisos
nem da alegria
Porque esses levo comigo...
Não sentirei falta da presença física ou de ver transbordar o espírito
De comer sobremesa
Ou de me aventurar pelos bosques beirando lagos
Levarei comigo a vontade e a determinação
A intenção risonha de me jogar no meio da multidão, dançando e festejando o
Estar viva
E enviarei fluídos graciosos de boas festas
de boa energia
de sabedoria
Comigo ela vai.
Me acompanha.
Me protege.
Ela, que estará ao meu lado e que me fará companhia,
mesmo que por outras vozes.
E eu mesma. Aquela que compra lindas flores e aquela que faz pudim de leite.
Aquela que tem um peixe e aquela que anda descalço
de pijama curto
dançando alguma canção latina
ou cantarolando Bossa Nova.
Eu vou comigo.
E isso me basta.
Sobre não me decepcionar
Vou guardar as palavras no peito e levar comigo
porque são presente meu
meu presente, estado de tempo
de espírito
e porque eu plantei e colherei em meu ser a energia suprema
do viver agora, com a emoção do momento
e pode ser que a gente não comente
não troque abraços
nem farpas
mas com certeza em meu ser há a troca
o ir e vir de emoções que me compõe
e me baseia
eu, aqui, a base de meu próprio eu
que vigora como uma flor
uma flor
uma flor
e meu vaso está exposto em seu jardim
para que me regue e cuide de minhas pétalas
como lhe ofereci em outro poema
porque são presente meu
meu presente, estado de tempo
de espírito
e porque eu plantei e colherei em meu ser a energia suprema
do viver agora, com a emoção do momento
e pode ser que a gente não comente
não troque abraços
nem farpas
mas com certeza em meu ser há a troca
o ir e vir de emoções que me compõe
e me baseia
eu, aqui, a base de meu próprio eu
que vigora como uma flor
uma flor
uma flor
e meu vaso está exposto em seu jardim
para que me regue e cuide de minhas pétalas
como lhe ofereci em outro poema
Sobre plenitude
Passei a viver mais momentos meus. Me divido, sim, mas antes me multiplico. E gosto muito de como isso ocorre, do modo como eu vou e volto dentro de mim. Adoro as canções que me recordam quem eu sou e como eu gosto de viver.
Eu e minha paixão temos nos dado bem. Ela fica ali, observando, enquanto eu costumo agir com cautela.
Tenho um "q" de preocupada com os rumos, e outro "q" de conforto. Sou uma mulher feliz e realizada.
Gosto do meu pouco e do meu muito.
De ser e estar.
Por fim vivo.
Plena.
Eu e minha paixão temos nos dado bem. Ela fica ali, observando, enquanto eu costumo agir com cautela.
Tenho um "q" de preocupada com os rumos, e outro "q" de conforto. Sou uma mulher feliz e realizada.
Gosto do meu pouco e do meu muito.
De ser e estar.
Por fim vivo.
Plena.
HERE WE GO
I was thinking about my new moment.
Now english going to be my official language, and I will learning more about american people.
Maybe I living a lot moments with them...
Everything will change in myself. My body. My mind. My situation and conection with world, because now is the time of changes. My personal changes...
I am very happy about this moment. Everything is good and crazy.
Now, the moment hope by myself a special actuation.
I don't know about future, but this time is realy enchanted for me. Real. But, magic.
Now english going to be my official language, and I will learning more about american people.
Maybe I living a lot moments with them...
Everything will change in myself. My body. My mind. My situation and conection with world, because now is the time of changes. My personal changes...
I am very happy about this moment. Everything is good and crazy.
Now, the moment hope by myself a special actuation.
I don't know about future, but this time is realy enchanted for me. Real. But, magic.
MINNEAPOLIS, HERE WE GO!
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