Acho LINDA a atmosfera da seleção, são guris inspiradores. Não há perfeição, evidentemente. Não acho certo que os salários de determinados atletas seja um absurdo e dos pais de família que trabalham filhadaputamente para enriquecer os magnatas brasileiros seja tão pouco, mas essa desigualdade de valorizações é uma crise global e não e culpa dos meninos, nem do esporte.
Quando um profissional veste a camisa pra representar o país da gente é muito empolgante e emociona. Queremos torcer e ganhar. Tem aquela vontade de estar o mais próximo possível, pra ver cada minuto da competição e ir até o fim, ganhando ou perdendo. E, claro, queremos ganhar! Queremos nos esforçar e conquistar cada vez mais, com muita dificuldade, pra poder contar a história de superação.
O que o Felipão fez foi trabalhar o psicológico dessa piazada, unir o grupo e deixar a seleção com cara de seleção. Eu tenho orgulho porque são minha geração. Uma geração desacreditada, essa dos vinte e poucos anos, mas que - mesmo com poucos créditos - é capaz de dar a volta por cima e mudar o Brasil (independente da área).
Eu amo esporte tanto quanto amo a arte. Futebol é uma arte.
Independente do estrelato dos jogadores e da super valorização da imagem, tem uns caras que merecem que eu tire o chapéu. David Luiz é um deles, pra mim ele tem muito a ver com o Kaká, admiro igual.
Estou torcendo pelo Brasil, assim como gosto do carnaval, apoio as manifestações, reclamo da segurança, falo mal do sistema judiciário ou protejo a educação.
Ser brasileiro é viver 100% o amor àquilo que te cativa.
Não escondo em nenhum momento que minha alma é latina/mexicana. Meu coração, no entanto, é verde e amarelo.
É isso que nos diferencia do resto do mundo: sabemos deles e de nós mesmo. Conhecemos, observamos, reconhecemos, criticamos e admiramos.
Não existe brasileiro imparcial. Existe brasileiro indiferente, mas até nisso somos autênticos.
Espero que a seleção ganhe amanhá e siga ganhando. E se perdermos, espero que a vitória continue sendo nossa, do povo brasileiro e da audácia da nossa gente.
Muitos estrangeiros que conheço sentem-se incomodados com o Brasil. Sentem-se incomodados com o brasileiro. Muitos brasileiros também se incomodam, um com os outros, no sentido comportamental, sobretudo por nosso estilo de vida. O que nos diferencia é que nós agimos para mudar e não nos limitamos a observar e não fazer nada para ajudar. Nós, ainda que pobres, compartimos. Não usufruímos simplesmente por esnobes, nem vemos a injustiça sem nos manifestarmos. Nós, Brasileiros, com B maiúsculo, vivemos o Brasil. Nós observamos o erro, contabilizamos o erro e, por fim, trabalhamos em prol do nosso país para eliminar o erro.
Nós somos diferentes porque amamos, mesmo diante da injustiça. E mudamos, mesmo quando nos dizem que será impossível. Não é para qualquer nação.
Podemos reclamar, teimar, reinar, mas no fim da história o que nós fazemos é apoiar uns aos outros.
Quem não ama sua pátria não ama a própria mãe. Nação é carinho, nação é amor.
Eu tenho orgulho do meu povo. Não amo menos a outros povos por pertencer a esse, não desejo menos outras terras por pertencer a esta, mas com certeza me dedico a ser a melhor para e com o meu povo.
Quando um profissional veste a camisa pra representar o país da gente é muito empolgante e emociona. Queremos torcer e ganhar. Tem aquela vontade de estar o mais próximo possível, pra ver cada minuto da competição e ir até o fim, ganhando ou perdendo. E, claro, queremos ganhar! Queremos nos esforçar e conquistar cada vez mais, com muita dificuldade, pra poder contar a história de superação.
O que o Felipão fez foi trabalhar o psicológico dessa piazada, unir o grupo e deixar a seleção com cara de seleção. Eu tenho orgulho porque são minha geração. Uma geração desacreditada, essa dos vinte e poucos anos, mas que - mesmo com poucos créditos - é capaz de dar a volta por cima e mudar o Brasil (independente da área).
Eu amo esporte tanto quanto amo a arte. Futebol é uma arte.
Independente do estrelato dos jogadores e da super valorização da imagem, tem uns caras que merecem que eu tire o chapéu. David Luiz é um deles, pra mim ele tem muito a ver com o Kaká, admiro igual.
Estou torcendo pelo Brasil, assim como gosto do carnaval, apoio as manifestações, reclamo da segurança, falo mal do sistema judiciário ou protejo a educação.
Ser brasileiro é viver 100% o amor àquilo que te cativa.
Não escondo em nenhum momento que minha alma é latina/mexicana. Meu coração, no entanto, é verde e amarelo.
É isso que nos diferencia do resto do mundo: sabemos deles e de nós mesmo. Conhecemos, observamos, reconhecemos, criticamos e admiramos.
Não existe brasileiro imparcial. Existe brasileiro indiferente, mas até nisso somos autênticos.
Espero que a seleção ganhe amanhá e siga ganhando. E se perdermos, espero que a vitória continue sendo nossa, do povo brasileiro e da audácia da nossa gente.
Muitos estrangeiros que conheço sentem-se incomodados com o Brasil. Sentem-se incomodados com o brasileiro. Muitos brasileiros também se incomodam, um com os outros, no sentido comportamental, sobretudo por nosso estilo de vida. O que nos diferencia é que nós agimos para mudar e não nos limitamos a observar e não fazer nada para ajudar. Nós, ainda que pobres, compartimos. Não usufruímos simplesmente por esnobes, nem vemos a injustiça sem nos manifestarmos. Nós, Brasileiros, com B maiúsculo, vivemos o Brasil. Nós observamos o erro, contabilizamos o erro e, por fim, trabalhamos em prol do nosso país para eliminar o erro.
Nós somos diferentes porque amamos, mesmo diante da injustiça. E mudamos, mesmo quando nos dizem que será impossível. Não é para qualquer nação.
Podemos reclamar, teimar, reinar, mas no fim da história o que nós fazemos é apoiar uns aos outros.
Quem não ama sua pátria não ama a própria mãe. Nação é carinho, nação é amor.
Eu tenho orgulho do meu povo. Não amo menos a outros povos por pertencer a esse, não desejo menos outras terras por pertencer a esta, mas com certeza me dedico a ser a melhor para e com o meu povo.