Estou absolutamente decepcionada com o senhor governador Beto Richa. Não é possível agradar a todos, não é senhor governador?
O senhor, inclusive, poderia se limitar a agradar meu bolso - se eu sou grega, ele é troiano - mas nem os pagamentos em dia sua gestão é capaz de cumprir. O senhor zomba, ri e manipula com sua corja de advogados e juízes, de uma série de leis que garantem (?) os direitos do cidadão paranaense.
Ao sumir do mapa e deixar seus porta-vozes como "Os Senhores da Verdade", o senhor não só demonstra que foi mordido pelo bichinho da "má índole", como ignora a voz do cidadão trabalhador e segue governando para a elite.
Um governo de obras inacabadas, sem projetos de inclusão educacional, com mentiras
e manipulação midiática. Um governo que me dá pena. Um governo de gente mesquinha, mal organizada e de "guris". Ouvi por aí que é difícil pedir que um moleque seja homem. Quase duvidei.
O senhor se aproveitou do nome do seu pai e afundou a imagem dele. Afundou o nome de sua família. Eu tenho medo do que vem do senhor. Da sua "raça", da sua estirpe. Tenho medo porque não me assaltam a mão armada, com a cara a mostra, com o sangue nos olhos... fazem pior. Injetam veneno na sociedade e roubam aos poucos, de modo camuflado... Canalhas que são, roubam da gente que vocês chamam de idiotas ou eleitores.
Senhor Carlos Alberto Richa, o senhor me dá menos do que pena. Nem nojo me dá. Me causa impotência. Não existe vida na sua gestão e, no entanto, mortos são mais quentes do que o senhor. Pior do que um pobre coitado, o senhor é coitado porque sendo rico e não tem nada. Porque estudou e não entende nada. Porque tem saúde e por dentro está podre.
Fico imaginando o que eu deveria lhe desejar e, por mais que eu tente enumerar formas de tortura mental ou lembre do seu rostinho bonito quando espanco um personagem no vídeo game, ainda assim, te desejo o NADA. E desejo nada porque qualquer coisa além disso, se tratando do senhor, é muito.
Fico imensamente triste por supostamente ferir a constituição e ser uma parva que atenta contra os danos morais, a (evidente) calúnia e a difamação. Por esse motivo, deixo meu texto publicado como arte, evoco a liberdade de expressão, afirmo que se trata de uma poesia pós-moderna e sorrio com cinismo ao lhe mostrar que aprendi com sua gestão: a jogar sujo.