É absolutamente inacreditável como, mais uma vez, landau me tirou da foça.
Eu fico tão feliz em ouvir as palavras doces, engraçadas e bizarras dele, que é como se eu o conhecesse a anos e estivesse em uma viajem, prestes a voltar.
Como é bom me sentir em casa, estar ao meu próprio lado.
Sentia falta disso, do meu tempo, daquilo que é só meu. Instantes únicos, mágicos. Sou sincera em dizer, como sempre.
Hoje, apenas hoje. Um olhar gratificante na vida de uma pessoa. O presente. O presente que é um presente. Parei para viver o que é meu, o que eu posso viver, o que eu devo viver. Estou embalada a "Amor sem fim", do Landau. Não poderia haver algo mais intenso para esse momento.
Sentei na lanchonete e comi. Passiei por baixo das árvores. Andei pelos corredores, foi incrível. Apenas eu, o mundo ao meu redor, mas eu estava ali, sozinha. Como se nada mais importasse. Como se eu fosse importante para mim mesma, como se eu me amasse muito e me quizesse bem.
Olhei para o espelho sem procurar expressão alguma, foi límpido!
Simplesmente ohei, limpei o rosto e saí. Eu adoro ter esse pequeno gesto.
Li algumas folhas, fiz alguns resumos. Ouvi boa música.
Estou feliz. Não sei se por todo o dia (a música acabou), mas por esse minuto, compartilho isso.
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