Reinações Múltiplas: Treta em São Paulo
ATENÇÃO: Este blog é pessoal e não profissional

Treta em São Paulo

Eu acho que brasileiro adora investigação criminal, por isso que a mídia sensacionalista faz tanto sucesso. É quase um passatempo ficar procurando provas e analisando as tretas. Eu não sou muito diferente Oo
O caso dos PMs tem tantas análises (eu acabei de ler umas 30) que fica difícil entender alguma coisa. Como eu não assisti tv nessa semana e não li nada além da Veja e do G1, vou esperar a simulação do Fantástico.
Não tenho opinião sobre o assunto, mas para mim é nova a suposição de que tem gente além do menino no caso. Não tinha ouvido nada a respeito, mas agora, lendo, percebi que o povo está cogitando uma queima de arquivo - super elaborada.
Até o momento, eu não vi muita elaboração. O povo estava dormindo, o que depois de um churrasco é normal. Somando isso a uma dose de soníferos. Mas aí entram outros detalhes e fico confusa. A arma embaixo do corpo? Quem se mata e guarda a arma embaixo do corpo?

É esperar para ver.

Eu vivo incentivando os meninos a lerem Assassin's Creed, God of War, O diário de John Winchester e afins, assim como mangás bem doidos. Eu penso que existe um filtro dentro de cada um e que aquela história só vai agir de maneira negativa se o ponteirinho do cara pender pro lado negativo (naquele momennto da vida dele). 
Não sei até onde uma história pode influenciar uma pessoa. Claro que muitas histórias que li me influenciaram e, graças a Deus, eu estava com o ponteirinho direcionada a filtrar positivamente aquelas informações.
Não descarto a possibilidade de um jogo, livro ou mesmo uma cena de novela ou noticiário de TV incentivarem o ponteirinho negativo de uma pessoa. Porém, a intenção sempre é positiva, e isso me relaxa.

Além disso, Assassin's Creed tem um gráfico lindo! Embora o único jogo de missão que eu jogo seja Mário <3 p="">
Só Tekken e Need for Speed (ou Burnout) me representam.
E quando jogo Tekken eu, basicamente, jogo para descarregar a tenção e bater em algumas pessoas, no mundo ficcional.
Acho que quem procura a ficção não vive, ou acaba não vivendo. E isso, em alguns momentos, é positivo. Eu prefiro bater virtualmente em alguém, e evitar uma briga. por exemplo.

É preciso saber nivelar o que você tem a seu acesso, de modo que esteja a seu favor. A favor da sua sanidade e da sua evolução pessoal.
Acho que um videogame é muito pobre para evoluir alguém, afinal a vida está aí. Mesmo assim, também podemos utilizar o que esses jogos nos oferecem positivamente. E isso se aplica a cada um de maneira diferente. Cabe ao ser humano, quando é mais maduro, saber e escolher. E quando é criança, a pessoa que lhes apresenta esse universo, ou acompanha essa criança, precisa estar atenta a ensiná-la sobre como usar essas informações.