Tenho observado com muita atenção que a precipitação é um caos para o bom senso e as boas realizações.
Planejar é um ato que envolve tanta ansiedade. Sinto, às vezes, que a espera é um tormento em meio aos planos. Acho que por isso deixei os planos de lado, por um tempo, mas foi aí que me perdi. Precisamos de planos para viver.
Retomando os planos, retomando a ansiedade, mas dessa vez com o pé atrás, tentando não me precipitar e não cometer uma injustiça comigo mesma ao não dar o tempo que o tempo necessita para exercitar em mim o que há nele de melhor.
Pressa? Pra quê?