Esse ano não vou viajar, não terei o frio na barriga em esperar aquele momento de despegar do solo e ter minha mente, meu corpo e minha alma nas nuvens. Não, desta vez o ano será iniciado com os pés no chão... com os pés onde eu devo andar e com a cabeça bem acima do pescoço.
É tempo de raciocinar, pensar e repensar, viver o momento de tranquilidade que sonhei e construir em mim o que quero ver aí fora.
Chegou o meu momento de crescer, de me tornar responsável, de fato. De aprender a dizer não e medir as consequências.