Los recuerdos no me alcanzan pero me mantienen vivo <3 p="">
Cada ano sinto um diferencial na intensidade dos sentimentos.
Às vezes um pouco de falta e outras um excesso de entusiasmo. Pouco a pouco vou moldando os sentimentos e sendo moldada por eles.
O que está por vir e o que já veio se unem em espectativas, desejos e agradecimentos.
Quero ter algumas certezas e preciso de um tempo pra refletir cada uma delas. Talvez tempo seja um bem precioso que não valorizamos quando está em nossas mãos.
Vivemos correndo de um lado para o outro, tentando ganhar tempo, não perder tempo, aproveitar o tempo.
Penso que chegou o momento de deixar o tempo se aproveitar de mim. Quero o tempo como meu amante, um mulato certeiro de sangue nos olhos.
Eu detesto indiretas e não costumo me esquivar de falar em alto e bom tom, então vou quebrar o protocolo e me dar ao luxo de jogar uma alfinetada pra quem é fã de carapuça.
Aproveite o tempo pra calar a boca e pensar em quanto o seu desequilíbrio pode afetar a quem está a seu redor ou conectado (de alguma maneira) contigo.
Reflita as suas atitudes e aprenda com elas. Aprenda com os outros também e deixe de pensar que humildade é sinônimo de reconhecimento. Humildade é saber abaixar a orelha e deixar de estar sempre como um galo de briga, pronto pra atirar pedras e logo se defender.
Reveja sua mania escrota de fazer uma cagada e logo em seguida se proteger com um "e me afaste de todo mal, amém".
Brother, na moral, pra se afastar de todo mal saia do seu corpo e transcenda, porque o mal raramente vem de fora. O mal é uma questão de ângulo e sem olhar pra dentro você não tem o principal deles: o ângulo interno.
E não me venha com essa de olho gordo, inveja, ciúme, mal olhado... Repara bem na sua língua, na sua mania de reparar e sair falando, como se estivesse trabalhando como crítico (a) de algum jornal da vida. Isso é olho gordo? Aposto que deve dizer um "falo mesmo!" ou "essa é minha opinião, não posso?", sem se importar com o alcance da sua língua.
Reserve as lições de moral para quando a sua moral estiver em alta e deixe de pensar que só o que você pensa é o que interessa, porque se preocupar com o que os outros pensam é sinal de RESPEITO.
Inclusive, ao dizer "ninguém tem nada a ver com isso" você se isola completamente da noção básica de convívio social... que é o que rege e vida na Terra. Em sociedade é que as ações ocorrem: você não trabalha pra si mesmo, trabalha pra fornecer serviço a outra pessoa que, por conseguinte, depende de você para dar continuidade a vida dela em algum âmbito. É assim desde uma sobremesa servida num restaurante até uma viagem de fim de ano com a família viajando por uma estrada pedagiada.
Goste ou não, você depende de seus irmãos e do trabalho de cada um deles no universo.
Duas orelhas, dois olhos, uma boca. Um cérebro pra funcionar o corpo inteiro. Ouça, veja, fale menos e reflita, reflita, reflita...
Refletir o comportamento social não faz mal a ninguém.
Pode ser que o que te faz mal no outro venha dos seus olhos e não da intenção de seu irmão.
Não se dê tanta importância, todos somos iguais... vivemos histórias diferentes, mas sofremos dos mesmos amores e desamores pela vida.
Me peguei pensando "O que seria do verde se todos gostassem do amarelo?" e me dei conta de que minha bandeira traz ambas as cores. Isto é, essas terras tem cores e formas para todos os gostos, não é feliz quem não TENTA.
Acalme seu coração, irmão, e observe as oportunidades que a vida lhe dá. Em especial a oportunidade de falar menos e sentir mais.
O tempo está correndo e as intenções também. Elas deslisam nos vãos dos dedos sem muita intenção e com rodeios de todos os tipos.
São excelentes as intenções... são descrentes os pontos de chegada.
Ainda estou intranquila. Que dure pouco tempo. Que o tempo corra mais.
O que tem me irritado nos últimos dias é o desrespeito e, de certa forma, eu tenho reagido como mais DETESTO: sendo igualmente desrespeitosa.
O tópico número zero é: Franciele de mudança para o interior para roubar as vagas dos professores de Areia Branca.
Esse tema me irrita tanto. Sobretudo quando o julgamento das pessoas anula o fato de eu ter me formado, estudado mais a pós, aprendido espanhol sozinha, dado a cara pra bater em situações difíceis, esperado cinco anos na fila de espera e, finalmente, ter conseguido um lugar para mim.
Eu amo a vida campesina, eu amo o meio do mato, o chão, a terra, eu amo o meu momento e o que eu sempre ter sonhado estar se concretizando. Qual é o problema em eu estar realizando os meus sonhos?
Não faço a custo da desgraça alheia, afinal, eu tenho mérito. E tenho a formação, o conhecimento e a VONTADE de estar lá.
Não consigo me expressar de melhor maneira do que dizendo: estou fudida da cara com a possibilidade de ser taxada de algo que eu não sou, sem que tenham a dignidade de me acolher, saber quem eu sou e então decidirem o que pensam ou não de mim.
Um momento difícil e cruel comigo, porque eu DETESTO ser antipática, mal educada, mal humorada e me sentir infeliz e atingida. Também DETESTO que não exista reciprocidade no diálogo e uma tentativa de entendimento.
A ignorância e a burocracia são um desperdício de tempo, de vida, de tesão em viver.
Quando algumas pessoas me perguntam sobre eu estar vivendo no Brasil e não ter ido viver no México (com tom de deboche, "afinal, pra que México se existe a Espanha?"), além do nível do meu sangue variar razoavelmente, me vem em mente a ideia fixa e certeira de que o México está em mim. Assim como todo amor que eu compartilho (porque, óbvio, México é PURO amor).
Eu levei certo tempo pra ter uma identidade que não maquiasse em mim o rosto de amigos ou pessoas que me influenciavam de alguma forma; tempo pra encontrar a mim e a meu espaço. Quando consegui essa identidade foi, sumariamente, o reflexo de uma mulher de sangue latino.
Eu amo e vivo a América Latina (e isso inclui o Brasil). Também levou algum tempo para que eu percebesse que amo o meu país e para que o defendesse de mim mesma.
Hoje, estou no Brasil e meu coração segue pertencendo a algo maior do que as fronteiras. E sigo crendo em um mundo sem bandeiras, de diversas cores... Cores que eu visto e que me caracterizam.
Nos últimos tempos eu mudei. Mudei comigo mesma e essa foi a principal mudança. O principal de mim.
Eu quero mais é me abrir e que essa vida entre assim Como se fosse o sol desvirginando a madrugada Quero sentir a dor desta manhã
Nascendo, rompendo, rasgando, tomando, meu corpo e então eu Chorando, sofrendo, gostando, adorando, gritando Feito louca, alucinada e criança Sentindo o meu amor se derramando Não dá mais pra segurar, explode coração...
Poderoso Orixá de Umbanda, Pai, companheiro e guia. Senhor do equilíbrio e da justiça. Auxiliar da Lei do Carma, Só tu, tens o direito de acompanhar pela eternidade, Todas as causas, todas as defesas, acusações e eleições, Promanadas das ações desordenadas, ou dos atos impuros e benfazejos que praticamos. Senhor de todos os maciços e cordilheiras, Símbolo e sede da tua atuação planetária no físico e astral. Soberano Senhor do Equilíbrio, da equidade, Velai pela inteireza do nosso caráter. Ajude-nos com sua prudência. Defenda-nos das nossas perversões, Ingratidões, antipatias, falsidades, Incontenção da palavra e julgamento indevido dos atos Dos nossos irmãos em humanidade. Só Tu és o grande Julgador. Kaô Cabecilê Xangô.
Os sonhos alheios parecem parte dos meus e quando vivo os meus sonhos pareço estar sonhando.
E como sonhar é mais intenso que viver... Viver parece tão normal e sonhar parece tão fantástico.
Descobri que viver não é fantástico, mas real. E que a realidade é fantástica por fugir dos dedos, do pensamento, da imaginação.
Penso, logo começo a acreditar que é possível existir algo além do que pensei.
Xangô orixá dos raios, trovões, grandes cargas elétricas e do fogo. É viril e atrevido, violento e justiceiro; castiga os mentirosos, os ladrões e os malfeitores. Por esse motivo, a morte pelo raio é considerada infamante. Da mesma forma, uma casa atingida por um raio é uma casa marcada pela cólera de xangô. Xangô é o Orixá do Poder, ele é a representação máxima do poder de Olorum.
E a hora mais esperada chegou. Vou tentar cumprir todas:
1. Elevar os pensamentos;
2. Limpar o corpo (principalmente de carnes e gorduras);
3. Dar excelentes aulas no estado;
4. Viajar mais;
5. Ir a shows;
6. Ler mais livros do que em 2013;
7. Morar sozinha;
8. Manter-me sozinha (sem desmerecer o apoio dos meus pais, dos meus amigos e dos meus guias);
9. Estudar MUITO mais;
10. Fazer minha carteira de motorista.
Simplicidade, praticidade e objetividade. ;D
Meta de 2013 cumprida lol
Do ano passado risquei a metade:
1 - Estudar espanhol no Chile. 2 - Ter uma rotina saudável. 3 - Conhecer pessoas interessantes e tomar fotos. 4 - Trabalhar no Estado. 5 - Estudar inglês. 6 - Conhecer Los Angeles. 7 - Iniciar um relacionamento. 8 - Ser objetiva e direta. 9 - Mudar o visual. 10 - Renovar meu guarda-roupa.
Levando em conta que trabalhar no estado se converteu em trabalhar na rede privada e que vai se concretizar, efetivamente, em 2014, estou MUITO BEM. Fora que: não fui pro Chile, mas fui 3 vezes pra Argentina O_O. Não conheci Los Angeles, mas fui pra São Paulo no show do Bon Jovi (São Paulo era a última cidade do mundo pra onde eu iria: por medo).
Foram grandes metas e realizações.
Que pai Oxalá me permita mais momentos intensos como os de 2013.
Tenho observado com muita atenção que a precipitação é um caos para o bom senso e as boas realizações.
Planejar é um ato que envolve tanta ansiedade. Sinto, às vezes, que a espera é um tormento em meio aos planos. Acho que por isso deixei os planos de lado, por um tempo, mas foi aí que me perdi. Precisamos de planos para viver.
Retomando os planos, retomando a ansiedade, mas dessa vez com o pé atrás, tentando não me precipitar e não cometer uma injustiça comigo mesma ao não dar o tempo que o tempo necessita para exercitar em mim o que há nele de melhor.
Você olha o perfil de uma guria CHATA com mais de 1700 amigos e pensa: como ela conseguiu? Oo
E aí lembra que ela te adicionou e você só aceitou por aceitar.
Você percebe que medir aparência é um déficit de inteligência quando dois caras num carro te chamam de feia, fazendo sons estranhos, e dez caras de bicicleta se encantam pela sua beleza, admirados ainda mais pelo que você fala e por como expressa o que pensa.
Lembro de como eu me ofendia quando um cara me achava feia, na adolescência, e de como eu me ofendia ainda mais se não me achava bonita.
Hoje em dia eu me encanto tanto por mim mesma que o reflexo do amor próprio reluz em elogios vindos de pessoas realmente dignas do meu carinho e atenção.
Existem corpos, rostos e estaturas para todos os gostos, mas integridade, boa índole, respeito e bom caráter são preciosidades em meio a multidão.
Não digo que seja impossível ser seduzido por um corpo, um sorriso, um olhar, mas existe algo além do semblante que nos prende... e se alguém não consegue perceber isso em mim, é porque não estamos na mesma vibração e sairíamos perdendo em um contato mais cercano.
Difícil é não me sentir tola e completamente adolescente.
Difícil é ser mais adulta do que um garoto de 17 anos.
Difícil é manter a cabeça no lugar e não pensar que estou precipitada ou atrasada.
Difícil é deixar de encontrar dificuldades em assuntos tão simples.
Estou sofrendo um pane no sistema e talvez precise de um pouco mais de foco.
Preciso de uma direção de um objetivo específico. Retomar os motivos, os pros e contras, em um esquema bem manso e nada complexo.
Esse ano não vou viajar, não terei o frio na barriga em esperar aquele momento de despegar do solo e ter minha mente, meu corpo e minha alma nas nuvens. Não, desta vez o ano será iniciado com os pés no chão... com os pés onde eu devo andar e com a cabeça bem acima do pescoço.
É tempo de raciocinar, pensar e repensar, viver o momento de tranquilidade que sonhei e construir em mim o que quero ver aí fora.
Chegou o meu momento de crescer, de me tornar responsável, de fato. De aprender a dizer não e medir as consequências.
Mais uma etapa cumprida. O fim de ano chegou e me sinto realizada por haver encontrado tanta gente maravilhosa em meu caminho. Algumas extremamente especiais e que perdurarão em minha estrada, em novos caminhos, novas oportunidades.
Um ciclo fechado e outro que se inicia. No peito, muito amor e a tristeza de não estar mais lá nas quintas e sextas, vendo os rostinhos mais importantes do mundo.
Outros virão.
Mais pessoas e mais oportunidades, mais motivos para seguir adiante e mais dificuldades para eliminar. Eu estarei lá: forte e segura, amante das palavras doces e da delicadeza em tratar o ser humano, incentivando-o, dando-lhe motivos para seguir adiante - exatamente como sonhei para minha própria vida.
Se meu coração está doendo, nesse momento, pela mentira plantada em minha vida, também está em festa por haver participado de um momento tão especial na trajetória de muitos.
Deus é justo e nada do que nos ocorre é em vão. Somos merecedores do que vivemos.
Vivi momentos muito especiais. Agradeço a Pai Oxalá pela Paz, leveza e bondade que depositou em meus dias. A Mamãe Oxum, pelo Amor que vem dos meus pequenos. A Pai Oxóssi que, sem dúvidas, me guiou nessa jornada de Conhecimento e a Obaluaiê, responsável por mais esse período maravilhoso de Evolução.
"Enquanto a religião busca religar o homem a Deus, a psicologia tem o papel de compreender o homem em sua totalidade e auxiliá-lo a viver em harmonia, equilíbrio e de forma saudável."
"Para Marx a religião tende a desresponsabilizar os homens pelas conseqüências de seus atos."
Filosofemos:
Para Marx é a religião, para mim quem transfere para a religião o peso de seus atos é o Homem. A religião não existe sem o Homem, é o Homem quem a cria, lhe dá nome e é ele quem a cultiva mentalmente. Portanto a religião é fruto do pensamento. Para um cachorro a religião não existe, porque ele é um ser irracional - o cachorro não tem religião.
Se pensarmos que a religião existe independentemente do homem, se ela não for cultivada não sobreviverá sem ele. Pois é o homem quem nutre a ideia da existência da religião, caso ela não exista para ele, ela não existe para o mundo racional.
Uma religião necessita ser ativada e nutrida, se o Homem não o faz qualquer noção de verdade é posta abaixo. A verdade existe porque o Homem pensa. Um macaco não tem noção de verdade, certo ou errado. Um macaco tem instinto animal.
O fato de algo ser pecado ou não também é fruto do racional, o seja, da mente humana. Cachorros tem relações entre cachorros, cadelas, com distintos pares, ao ar livre, em distintos lugares e não há nesses atos qualquer vulgaridade atribuída, pois o cachorro é irracional e age por instinto.
O que somos, pensamos e cremos é fruto de nossa imaginação.
Imaginar´é viver. Criar é acreditar.
Eu fico de cara com o ser humano que faz escrotisse ou haje como babaca e diz que é porque o santo é esse, ou porque o signo é aquele, ou sei lá qual outra desculpa que arruma pra explicar o motivo de agir de determinada forma...
Brother, se você assume determinada postura na vida (pense comigo) uma grande porcentagem de sua formação foi assunto dos seus pais, outra porcentagem veio de quem viveu ao seu redor, outra veio da sociedade em que você foi inserido e - com certeza - a maior parte vem da sua capacidade de andar pelas próprias pernas. Sendo assim, os astros, o cosmos, o movimento de rotação e todo tipo de vida e movimentação que possa te influenciar a determinada postura, só indicam caminhos que você pode ou não seguir.
Isto é: se você é irritado, sem noção, esquentadinho, rancoroso, vingativo ou o escambau, não me venha atribuir ao seu orixá/santo/signo. Afinal, geral sabe que dignidade e respeito (consigo mesmo e com o próximo) são méritos pessoais, independentes de religiões, acordos sociais ou previsão do tempo.
Se você não consegue lidar consigo mesmo, não está equilibrado e sai por aí ofendo a si mesmo e aos olhos/ouvidos/mentes dos demais, tente dar valor ao ser racional que você é por cinco minutos. Não custa nada assumir e repetir mentalmente (ou escrever no quadro dos Simpsons):
"Vou deixar de reclamar e de fingir que sou auto-suficiente e vou, finalmente, buscar ajuda para encontrar o equilíbrio e doar o MELHOR de mim".
Lembre-se: você pode procurar a religião e também pode procurar um psicólogo. Não há mal nenhum em procurar ajuda profissional. Qualquer coisa eu indico o meu ;D
Pronto. Pare esses cinco minutinhos diários... essa iniciativa ajudará muito (a você e aos outros).
Só não esqueça: a vida é sua, você faz o que quer com ela, mas a partir do momento que a sua vida interfere na vida do seu "coleguinha", o coro come. Afinal, sofrer é parte da vida, mas isso não quer dizer que alguém tenha que viver de sofrimento. E pra mim o mais sofrível é ver que o cara (guria) não assume que é infeliz.
Esgote a infelicidade antes de dar o próximo passo, ou você vai viver caminhando na angústia de desconfiar das pessoas e se sentir traído, afetado, ou sei lá o que.
Quisiera comprender mejor que pasa con mi corazón y como puedo desfrutar de estos días sin ti.
Cerro los ojos y el mundo me parece una imencitud de colores... a veces solo quisiera el blanco negro de sus besos... desayunar a tu lado y desfrutar una vida que, ocasionalmente, fue hecha para nosostros dos.
Que decisión intensa tenemos ante nuestras manos... y que vida tan perecible de caminos conturbados.
Te quiero encontrar, todavía me perco... y en tus palabras, los sonidos que vienen de ti (sea por ti o por otros hombres, porque yo, sí, recibo tus recados) encuentro poco a poco un motivo para seguir adelante, recuerdar los vacios de mi alma y llenarlos con la seguridad que encuentro confiante y confiada.
Me inspiras en todo, mi amor. Sobre todo, a seguir dia ante dia mis sueños y impulsos de amor.
Te quiero. Más que nada, con el alma, ante Dios y todas las cosas. JURO que te quiero.
Tears stream down on your face
I promise you I will learn from my mistakes
Tears stream down on your face
And I (...)
Coldplay, basicamente a banda que dominou os momentos mais down de toda minha vida.
Faz um bom tempo que não curto o som dos caras. resolvi reservar alguns minutos para a reflexão triste, porque ser feliz o tempo todo é não manter o equilíbrio.
Penso que se a vida nos oferece dor e êxtase é para que usemos os dois.
Temos amor e desamor, temos vingança e consolo, temos excesso e prudência.
Resolvi parar alguns minutos para analisar o que uma mulher negra pode sentir de diferente entre a relação dela e a relação de uma mulher branca junto a sociedade.
Me rendi ao pensamento de que mesmo uma mulher branca que seja, por ventura, gorda, sentirá um sentimento similar. Assim como uma mulher branca, super magra, com óculos e de aparelhos nos dentes.
Mas então me veio em mente que esse pensamento que tive pode ser o de estereotipar um sentimento, tanto quanto as imagens que citei.
Por que uma pessoa com determinados traços físicos se sentiria inferiorizada? Supostamente pelo tratamento de outras pessoas com relação a eles mesmo. Ou com relação a si mesmo diante dos demais.
Complicado, prefiro pensar que sentimentos e olhares são individuais e me recusar a acreditar na coletividade do preconceito, haja estereótipos ou não. "Bonita e burra", "Feia e inteligente", "Preto de alma branca", "Gordinha engraçada"... um monte de nomes que fazem sentido no coletivo popular e que se desmembram nos primeiros 5 minutos de conversa.
O que me excita no ser humano é a possibilidade de inovar: em si mesmo e nos demais.
É surreal o quanto amo as pessoas, independente de suas aparências e como acho graça em seus movimentos com relação ao mundo, ou como me decepciona ver algumas menos motivadas consigo mesmas.
Não importa a sua aparência, porque, de fato, não importa.
Haverá portas abertas e fechadas independente da sua imagem. Haverá lugares que te aceitam como você e que não te aceitam mesmo que use terno e gravata, com um belo corte de cabelo.
Há minutos atrás a ideia de me fazer sentir um peixe fora d'água era a intenção de alguém que, com muita segurança e preparação, contornava as respostas que não poderia dar às perguntas que surgiam de minha parte.
Me dei conta de que estava "pensando a situação" e, como boa estudante que sou, colocando em prática o que aprendi ontem nas aulas de filosofia.
Anos de prática e aprendizado são, inegavelmente, um atributo importante. A experiência, a vivência, o currículo, a trajetória. Fazem anos, afinal, que ouço falar de trajetórias, de histórias construídas passo a passo. Não desmereceria, jamais, um profissional ou estudante/praticante de qualquer área, fosse quem fosse, se este questionasse seu tempo de experiência e formação em comparação a minha inestimável juventude.
Controlei, então, qualquer desqualificação que pudesse imperar sobre meu nome em forma de ego. Disse adeus aos louros que nunca quis erguer e limitei-me a fazer perguntas. Questionar. E, devo dizer, que momento invariavelmente difícil é esse. O momento de questionar alguém que, por ventura, tem maior conhecimento que você. Maior agilidade. Maior experiência.
A ideia de que sua pergunta possa ser uma curiosidade cai por terra e a pessoa parece nutrir a insatisfação em ser questionada.
Fazer uma pergunta pode se comparar a realizar uma ofensa? Ir de frente a uma verdade?
Mas, senhores, o que é uma verdade? Não seria apenas um ângulo de aceitação do que produz nossa imaginação? Assim como a inverdade, a verdade não estaria associada ao que reconhecemos (unica e exclusivamente) como a realidade vista por nossas olhos?
E não seria a verdade do outro tão digna quanto a nossa?
E, nesse sentido, não seria possível contrastar as verdades e encontrar um ponto comum entre elas?
Mas quem sou eu para contestar qualquer expressão? Uma pós-adolescente de vinte e poucos anos, sem a menor noção de sistemas, metodologias, técnicas e outros quaisquer vocabulários que possam ser utilizados.
Sou mais uma trabalhadora que busca um pouco mais que o pão de cada dia. Uma daquelas que fecha as portas e ensina - ou que tem essa intenção. Uma daquelas que se esmera em amar o que faz sem pensar no que os representantes do (moralmente falido) Estado possa preocupa-se em apontar como certo e errado, agindo de acordo com a ética e a verdade do meu próprio ser.
Sou uma professora que ensina, que brinca e que ama seus alunos e sua profissão.
Uma professora sem teto. Sem uma escola para chamar de família. Pulando de galho em galho entre substituições e fechamentos de livro de chamada (que não me pertencem). Uma a mais. Outra.
Tão fácil desmerecer um profissional que "nasceu ontem". Tão fácil desmerecer os incontáveis anos de estudos, concentração, dedicação e merecimento.
Assino de uma boa vez o certificado de descredito que me compete. Não fará falta um mérito que não me cabe. Minha maior gratificação está na mente e no coração de quem eu amo. E eu amo o meu povo. Meus alunos, um a um, com ou sem a força de vontade que eu, por ventura, tive em algum momento.
Eu teria imenso prazer em reverter meu sentimento em matéria, talvez eu estivesse rica ou com a casa que tanto tenho sonhado.
É muito sentimento. Muito amor, falta e um bendito castigo. Uma lição de vida e uma expectativa intensa.
Enquanto te espero me visto de forte... talvez não me vista, afinal. Talvez tenha tatuado na cara a palavra força. Estou forte, porque me sinto assim. E as máscaras trocaram seus nomes. Já não preciso fingir que resisto, pois o faço efetivamente.
E continuo te amando sem condicionais, sem lei, sem datas ou situações. Resplandecendo sentimento, sem intenção.
O que me prejudica e distancia ainda mais sua chegada.
Não entendo bem o motivo de me desapegar previamente de algo que eu não tenho. Mas precisa ser assim.
Você chega quando não for mais insubstituível, único e indivisível. Apenas quando meu coração se der conta de que não precisa conversar contigo, quando o espelho bastar e quando os soluços da alma sejam de felicidade suprema.
Pelo jeito esse fenômeno não tardará.
O que ocorrerá comigo até lá é mistério. Mistério e investimento de minha parte.
Invisto em mim e em meu pensamento, meio sem saber pra onde ir e meio desnorteada de mim mesma, mas com os pés no chão.
Lembra de minha cabeça nas nuvens? Hoje já não está tão nublada, embora siga no espaço destinado aos flocos de algodão celestial.
Penso em você. Pensei em você quando você chegou e penso em você sem saber se irá chegar.
Penso em em você com menor frequência, mas se tenho tempo para dividir o pesamento, é em você que eu penso.
Já disse que me perco pensando? Me perco em você.
E me encontro em cada esquina onde há o meu nome. Me encontro em mim e em minhas vontades.
Você é uma vontade.
Me perco e me encontro em você.
Não importa qual é tua imagem e qual é o teu nome. Busco em ti a tua voz.
Estudos místicos trazem consigo, assim como a música ou poesia – embora em grau muito mais elevado –, uma estranha euforia, como se nos levassem para mais perto de uma poderosa fonte de Ser, como se estivéssemos finalmente na iminência de desvendar o segredo que todos buscamos. (William James em Variedades da experiência religiosa)
"Vamos tentar ser mais seguidores de El, e menos seguidores de Javé. Javé era um espírito ancestral, e precisava de barganhas e favores, e tinha ciúmes dos cultos de espíritos e deuses alheios, como foi o caso com Baal. Mas El não, El não tinha um oposto, pois o Tudo não tem oposto – o Nada não existe."
Cómo puedes marcharte y dejarme aquí, tan vulnerable, a tu espera?
Yo sí recuerdo el mucho que me deseaste y las promesas de amor que hicimos uno al otro. Sé que, pase lo que pase, nos seguiremos deseando y esperando, aún que en este momento sea necesario alejarme de usted para vivir un momento que a mi me pertenence.
Pasaré por esto sin dejarte de esperar y, finalmente, vivir nuestro amor gitano.
Sabe aquelas músicas que você nem sonha que existam? Pois é, eu conheço!
E para deixá-lo a par das criações que o povo brasileiro faz em cima do que já existe, vamos iniciar uma análise bem superficial de canções que ganharam versão. Pretendo postar as demais ao decorrer da minha vontade (ou da minha falta de preguiça, porque, sério gente, é MUITA música).
E os campeões de versão são os sertanejos! Dando uma olhada meio por cima, Cristian Castro é quem tem mais músicas em versões nacionais e, ao que parece, no mundo sertanejo elas passeiam desde Chitãozinho & Xororó até Zé Henrique e Gabriel. As favoritas são as que fizeram sucesso fora daqui e que sejam baladas românticas. Na voz dos brasileiros, no entanto, as canções flopam e quase ninguém ouve - raras exceções.
Se temos Latino como um dos versioneiros mais reconhecidos desse país, com toda certeza, desconhecemos o poder supra natural que Bruno e Marrone possuem. Os caras possuem um repertório tão vasto que merecem um post só pra eles. Amigos número zero, Bruno e Edson compartem o hobbie de fazer versões de músicas que vem do espanhol, embora eu não lembre as letras originais e fique difícil de pesquisá-las porque o nome das canções, geralmente, mudam.
Canção reconhecida do belíssimo boricua que, por sinal, tem até música com Christina Aguilera nos melhores tempos de juventude de ambos, Quisiera poder olvidarme de ti ganhou uma versão be, diferente na voz de Edson e Hudson.
Uma das baladas mais antigas do cantor renomado e premiadíssimo, de bela voz, Cristian Castro, Lloran las rosas foi sucesso na versão de Bruno e Marrone.
O poder de FODER com uma música em espanhol. (E que >>EU<< amo).
Dica: não tem criatividade, não estrague o trabalho de quem sabe. =D
Tanto curso de costura e essa mulher resolve ser "cantora" ¬¬
Bosta de versão. bosta de letra. Pior parte: "afaste-se de mim, escape, fuja, já não quero te ver".
Obs: Soube dessa versão assim que saiu, mas só tive coragem de ouvir hoje. Pode não ser tão ruim, mas meu coraçãozinho não consegue aceitar um aborto vocal desse tipo numa música que significa TANTO. E que, vamos combinar, ganhou Grammy Latino. Porra Claudinha, não tinha como ser mais humilde na escolha da banda?
Pra quem curtiu os meninos do programa Popstar, do SBT (Disney) essa música foi um grande sucesso. Mas é na voz e no ritmo callente do colombiano Carlos Vives que ela realmente fez fama.
Versão totalmente flopada de Zé Henrique e Gabriel, a música original No me doy por vencido, de Luis Fonsi, foi o marco do retorno desse talentoso cantor para as paradas de sucesso de toda América Latina, Caribe e EUA (menos Brasil ¬¬). Detalhe: foi minha primeira música cantada (oficialmente) em espanhol <3 p="">
Tendo uma versão que foi parar nas rádios brasileiras, os gatos, perfeitos e amáveis garotos do Sin Bandera são donos da original de Mentes tão bem - de Zezé e Luciano. Mais uma balada romântica na mão dos sertanejos.
Na mesma onda popstars, a banda Br'Oz fez uma versã romântica de, nada menos que, Sin Bandera, Os gatos (argentino e mexicano) estavam começando, mas foi uma ideia e tanto do grupo brasileiro, que emplacou nas paradas de sucesso.
Versão brasileira:
Vem Pra Minha Vida - Br'oz
Música original:
Voltaje - Porque llora así
Versão original de "Por que chora assim", de Bruno e Marrone.
Eu andando de ônibus em Buenos Aires e começa a tocar... pasmei e anotei a letra pra buscar em casa, hahaha
Versão em português:
Por que Chora Assim Bruno e Marrone e Banda Calypso
Música original:
Por amarte así - Cristian Castro
Música que ganhou as rádios e fez a dupla sertaneja ficar nas paradas de sucesso. Original do querido Cristian Castro.
Versão brasileira:
Por te amar assim - Marlon e Maicon
Adicionando à lista de músicas que ganharam versão em português com participação do artista original, temos:
Wanessa e Camila:
Perlla e Mario Guerrero ( Te amaré / Vou te amar )
Alejandro Sanz - Não Me Compares ft. Ivete Sangalo
Alejandro Sanz - Irrepetível (Me Sumerjo) ft. Ana Carolina
Juanes Hoy Me Voy ft Paula Fernandes
Maná - Lábios Divididos (feat. Thiaguinho)
Maná - Você É Minha Religião (feat. Jorge & Mateus)
Maná - Porto do Amor feat. Luan Santana
Zezé di Camargo Luciano e Julio Iglesias - Dois Amigos
Julieta Venegas ft. Marisa Monte - Ilusion
Lenine & Julieta Venegas - Miedo
Go Back - Fito Paez Y Titas
Vicente Fernández y Roberto Carlos - Aunque mal nos paguen ellas
Roberto Carlos y José José - Emociones
Mercedes Sosa "Volver a los 17" acompanhada por Milton Nascimento, Gal Costa, Caetano Veloso e Chico Buarque de Hollanda.
Chico Buarque Djavan Marina Caetano e Palbo Milanes - Guantanamera
Alexandre Pires Solo Me Falta con Alejando Sanz
Alexander Pires & Gloria Estefan - Santo
Bônus:
Uma canção em espanhol com o sangue BEM brasileiro. Linda versão. Excelente espanhol da Veveta!
Não posso deixa de comentar que saber sobre a formatura ou não formatura do filho menos de uma semana do evento é muita falta de acompanhamento materno. Inclusive no que diz respeito a esses maus tratos denunciados. A pergunta não é só como ou por que o colégio excluiu a criança, mas por que a família não esteve presente durante o ano. Só apareceu na rematrícula.
Dúvida cruel. Vontade master de estudar ano que vem: o que e aonde?
Tô me sentindo com 17 anos prestes a fazer pré-vestibular, porque né?!
A diferença é que meu diploma é um passaporte pra não precisar de vestiba, mesmo porque eu passo mal fazendo prova ¬¬'
Troféu Me Coma para David Bisbal official e Wisin & Yandel <3 p="">Nossa que lindos os shows dos resgates *-----*
Eu sempre choro em programas de calouro *-* Tava com tanta saudade de assistir TV em espanhol que estou surtando!
